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Quarta-feira, 28 DE Julho DE 2010

Estrela:Astro Sol e a Crença

Jesus histórico não nasceu na madrugada de 24 para 25 de dezembro do Ano Zero. Indicações contidas nos próprios Evangelhos, especialmente a menção a Herodes, permitem deduzir que ele nasceu seis anos antes da data oficial.Quanto ao dia, uma engenhosa interpretaçãoda Estrela de Belém à luz das noções astrológicas da época (e que, portanto, teriam sido usadas pelos legendários "Reis" Magos) sugere que foi 17 de abril. Nessa data, ocorreu uma ocultação de Júpiter pela Lua em Áries, na parte leste do céu, onde o texto bíblico diz que estava a Estrela de Belém. Para os astrólogos do período romano, a ocultação de Júpiter pela Lua indicava o nascimento de um rei divino e Áries era o signo associado aos judeus e à Palestina.

Mas, embora o 24 de dezembro não seja uma data histórica, tem um significado simbólico. Nesse dia, os romanos celebravam o festival do Sol Invictus, que comemorava o renascimento do Sol após o solstício de inverno no hemisfério norte. A opinião tradicional é que os primeiros cristãos se apropriaram da data como parte de um programa deliberado de incorporar elementos pagãos tradicionais a fim de tornar o cristianismo atraente para os não-cristãos. Esse mesmo programa levou ao costume de transformar os antigos templos da Grande Deusa em igrejas consagradas à Virgem Maria e a canonizar santos que não passavam de divindades pagãs cristianizadas, como São Jorge, que é a versão cristã de Ares/Marte. Incidentalmente, deve-se notar que essa cristianização do paganismo também implicava inevitavelmente em uma paganização do cristianismo, de modo que vários símbolos tradicionais foram preservados sob uma nova forma.

O que é importante notar é que essa releitura do paganismo à luz da nova religião não era arbitrária. A Virgem Maria de fato é uma nova encarnação do arquétipo da Grande Mãe e São Jorge realmenteincorpora as mesmas energias arquetípicas que o mundo greco-romano personificava em Ares/Marte. Da mesma forma, em termos simbólicos, o nascimento de Cristo é análogo ao surgimento do Sol Invictus em 24 de dezembro, daí a coincidência das datas e a razão pela qual, nos primeiros séculos do cristianismo, era comum encontrar representações de Cristo com os atributos solares de Hélios-Apolo. Mas qual é o significado simbólico do Sol Invictus?

A luz da consciência. - Num primeiro nível de leitura, o nascimento do Sol após o solstício de inverno representa o triunfo da vida (o Sol) sobre as forças da morte (os rigores do inverno). O festival do Sol Invictus faria parte, assim, dos festivais ligados ao ciclo agrário. Mas o significado da data não se esgota nesse nível naturalista de interpretação. Como Jung mostrou, o simbolismo mitológico não é uma relação binária entre uma imagem mítica e um elemento natural (a Grande Mãe = natureza, por exemplo), mas uma relação ternária, na qual tanto a imagem mítica quanto o elemento natural são tomados como símbolos de uma realidade psíquica (a Grande Mãe = natureza = inconsciente, para continuar com o exemplo).

Dessa forma, a divindade solar, seja Hélios-Apolo ou Cristo, não é meramente uma representação antropomórfica do Sol, mas a personificação de um aspecto da psique que também é simbolizado pelo Sol.Uma vez que o Sol é um dos símbolos mitológicos mais antigos, difundidos e importantes, não é fácil resumir seu significado em poucas palavras. Mas, por baixo de todas as nuances e matizes que o simbolismo solar assumiu ao longo de milhares de anos, o núcleo de significado é relativamente simples: a luz do Sol simboliza a luz da consciência e o astro da qual ela emana representa a fonte da consciência, ou seja, o Si-mesmo. Em outras palavras, quando o solstício de inverno começou a ser comemorado, sua finalidade original era celebrar o nascimento da consciência a partir das trevas do inconsciente, isto é, o momento na história (coletiva ou individual) em que o ser humano torna-se uma criatura consciente.

The Winter of Our Discontent. - Esse significado original, porém, ganha uma camada mais profunda quando levamos em conta que a consciência que emerge do inconsciente ainda não é o produto final, acabado. O desenvolvimento da consciência é um processo, a individuação, que, como se viu emoutra parte, pode ser grosseiramente dividido em duas etapas. Na primeira, a fim de que possa se diferenciar do inconsciente, a consciência precisa ser contida pelo ego, que fornece um espaço no interior do qual ela pode se desenvolver. É por isso, aliás, que o Sol algumas vezes também simboliza o ego, na qualidade de portador da luz (lucis fer) da consciência. Esse casulo protetor do ego é constituído não apenas pelo eu individual, mas também pelas estruturas sociais que são um prolongamento do ego na esfera coletiva.

No entanto, chega um determinado estágio em que a consciência atinge o máximo que é possível crescer dentro dos limites estreitos do ego e da sociedade. Para que ela possa desenvolver plenamente seu potencial, a consciência precisa superar esses limites, e aqui as estruturas egóicas passam a desempenhar um papel semelhante ao que o inconsciente desempenhava originalmente, a saber, um empecilho à consciência. Neste ponto, o simbolismo inicial do Sol Invictus passa a representar não apenas a consciência brotando do inconsciente, mas a transcendência das forças egóicas, individuais e coletivas, que impedem a plena realização do Si-mesmo. O inverno já não encarna somente a inércia inconsciente, mas torna-se uma representação dramática do que Shakespeare chamou dewinter of our discontent, o inverno de nossa desesperança, que podemos assimilar, através de um jogo de palavras menos forçado do que parece, à civilization and its discontents freudiana. Em outras palavras, o estado de sístase.

Se o nascimento da consciência era o significado exotérico do nascimento do Sol Invictus, seu sentido esotérico é o triunfo da consciência sobre o inconsciente e o ego, a dissolução do estado de sístase e a plena encarnação do Si-mesmo no indivíduo. É essa encarnação que o mito de Cristo dramatiza e é essa encarnação que Nietzsche anunciava como o advento do Super-Homem, a realização integral de nosso potencial como seres humanos dotados de uma essência divina. Se há algo que vale a pena comemorar no Natal, é esse advento.

 

publicado por a-origem-do-homem às 22:59
Quarta-feira, 28 DE Julho DE 2010

CRENÇA NO ALCORÃO

O Alcorão Sagrado, reconhece o fato de que Jesus (que a Paz esteja com ele), não teve nenhum pai humano, porém, isso não faz dele o filho de Deus, e nem Deus em pessoa, pôr este critério, Adão (que a Paz esteja com ele), estaria muito mais habilitado a ser o filho de Deus, porque ele não tinha pai, e nem mãe, pôr isso o Alcorão Sagrado, chama a atenção para a milagrosa criação de ambos, Deus o Altíssimo diz no Alcorão Sagrado:

''O exemplo de Jesus, ante Deus, é idêntico ao de Adão, que Ele criou do pó; então lhe disse: Seja! e foi." (3ª''Ó adeptos do Livro, não exagereis em vossa religião e não digais de Deus senão a verdade. O Messias, Jesus, filho de Maria, foi tão somente um Mensageiro de Deus e Seu Verbo, com o qual Ele agraciou Maria, pôr intermédio do Seu Espírito. Crede, pois, em Deus e em Seus Mensageiros e não digais: Trindade! Abstende-vos disso, que será melhor para vós; sabei que Deus é Uno.
Glorificado seja! Longe está hipótese de Ter tido um filho
A Ele pertence tudo quanto a nos céus e na terra, e Deus é mais do que suficiente Guardião.
O Messias não desdenha ser um servo de Deus, assim como tampouco o fizeram os anjos próximos de Deus.
Mas aqueles que desdenharam a Sua adoração e se ensoberbeceram, Ele os congregará todos ante Si.'' (4ª Al Nisa, versículos 171 e 172) ''Ele lhe ensinará o Livro, a sabedoria, a Torah e o evangelho.
E ele será um Mensageiro par os israelitas, e lhes dirá: Apresento-vos um sinal do vosso Senhor.
Plasmarei de barro a figura de um pássaro, à qual darei vida, e a figura será um pássaro, com beneplácito de Deus, curarei o cego de nascença e o leproso; ressuscitarei os mortos, com anuência de Deus, e vos revelarei o consumis e o que entesourais em vossas em casas. Nisso ha um sinal para vós, se sois fiéis.
Eu vim para confirmar-vos a Torah, que vos chegou antes de mim, e para liberar-vos algo que vos está vedado. Eu vim como um sinal de vosso Senhor. Temei a Deus, pois, e obedecei-me.
Sabei que Deus é meu Senhor e o vosso. Adorei-O, pois. Essa é a senda reta.''
(3ª Surata Imram, versículos 48 a 58)'E de quando Jesus, filho de Maria, disse: Ó israelitas, em verdade, sou o Mensageiro de Deus, enviado a vós, corroborante de tudo quanto a Torah antecipou no tocante às predições, e alvissareiro, de um Mensageiro que virá depois de mim, cujo nome será Ahmad! Entretanto, quando lhes apresentou as evidências, disseram: Isto é pura magia!'' (61ª Surata As Saf, versículo 6) 'E pôr blasfemarem e dizerem graves calúnias acerca de Maria.
E pôr dizerem: Matamos um Messias, Jesus, filho de Maria, o Mensageiro de Deus, embora não sendo, na realidade, certo que o mataram, nem o crucificaram, se não que isso lhes foi simulado. E aqueles que descordam, quanto a isso, estão na dúvida porque não possuem conhecimento algum, abstraindo-se tão somente em conjecturas; porém, o fato é que não o mataram.
Outrossim, Deus fê-lo ascender até Ele, porque é Poderoso, Prudentíssimo.
Nenhum dos adeptos do Livro deixara de acreditar nele (Jesus), antes da sua morte, e, o Dia da Ressurreição, testemunhara contra eles.'' (4ª Surata An Nisá, versículos 156 ao 159)

Quem foi a pessoa que foi crucificada em vez de Jesus ( que a Paz esteja com ele)?O Alcorão Sagrado não desenvolve esse ponto e nem fornece qualquer resposta a essa pergunta, os interpretes do Alcorão Sagrado sugeriram uns poucos nomes. Todavia, todos eles são frutos de suposições pessoais não sustentadas pelo Alcorão Sagrado ou pêlos dizeres do Profeta Muhammad ( que a Paz e a Benção de Deus estejam sobre ele).

O final da vida de Jesus ( que a Paz esteja com ele), na terra, está tão envolto em mistérios quanto a sua natividade, e ainda coma de fato, está também o período da maior parte da sua vida particular, com exceção dos três principais anos da seu sacerdócio.

Não será nada proveitoso discutir sobre as muitas dúvidas e conjecturas, existentes entre as primitivas ceitas cristãs, e entre os teólogos muçulmanos.Isto quer dizer que Jesus ( que a Paz esteja com ele), voltara antes do Dia do Juízo Final, novamente, a Segunda vinda não está claramente mencionada no Alcorão Sagrado, no entanto, os exegetas do Alcorão Sagrado entenderam o ultimo versículo da citação acima:

''Nenhum dos adeptos do Livro deixara de acreditar nele (Jesus), antes da sua morte, e, o Dia da Ressurreição, testemunhara contra eles.''

Como significando que Jesus ( que a Paz esteja com ele), e que todos os cristãos e judeus crerão nele antes dele morrer.

Essa forma de entender é sustentada pêlos dizeres autênticos do Profeta Muhammad ( que a Paz e a Benção de Deus estejam sobre ele). Islam: A Religião Da Coerência

A concepção fundamental do Islam é de que o Universo é criação de Deus (Allah em árabe), Dono e Senhor de todas as coisas, Ele é Uno e nada compartilha com Ele a Divindade. É Deus quem reina, sustenta e mantém o Universo.

Criou o homem e fixou para cada pessoa um período determinado que ele deve passar na terra. Deus lhe prescreveu um código de vida, mas ao mesmo tempo deu-lhe a liberdade absoluta de escolher se deve ou não adorá-lo. Quem opta por seguir este código revelado por Deus ao Profeta Muhammad (que a Paz e a Bênção de Deus estejam sobre ele) é muçulmano (fiel, submisso a Deus) e quem opta por recusá-lo é Káfir (infiel, incrédulo).

A pessoa entra no Islam, quando crê sinceramente e professa a Unicidade de Deus e na Profecia de Muhammad (que a Paz e a Bênção de Deus estejam sobre ele). Estes dois requisitos de fé são expostos sucintamente na sentença: "Não há outra divindade além de Deus; Muhammad é Mensageiro de Deus. " A Unicidade de Deus

É uma concepção revolucionária o constitui a essência de todos os ensinamentos do Islam. Significa que só há um Criador para todo o Universo, Ele é Todo- Poderoso, Onisciente, Onipresente e Ele é Quem sustenta o mundo, e não precisa de ninguém.

Quem observa o poder inesgotável da natureza, a finalidade de sua criação, sua relatividade e destruição de tudo que é socialmente danoso, como poderia deixar de concluir, que, atrás dela há um Ser que abarca tudo e cujas atividades criadoras e incessantes se manifestam objetivamente através do Universo quase infinito; do vasto panorama da natureza, com seu charme e beleza que penetram o coração; o levante e o poente, ordenado do sol; a impressionante harmonia das estações; a seqüência do dia e da noite; o ciclo incessante da água; as flores o a vegetação delicada, sob nossos pés, tudo isso converge para um fato: Deus existe e é Único.Somos testemunha de uma ordem impecável no Universo. Será possível que não haja para isso um único ordenador? Temos diante dos nossos olhos uma beleza cativante e uma harmonia total em todo o seu funcionamento. Será possível que não precisam de um criador?

Observamos uma finalidade magnífica por trás da natureza, poderia ela prescindir de um planejador? Percebemos um objetivo grandioso na existência física e humana. Será possível que não existe uma vontade para promovê-la? O Universo é como um romance fascinante, escrito de forma descomunal. Poderia ele existir sem autor?

"Ó humanos, adorai o vosso Senhor, que vos criou, bem como a vossos antepassados, quiçá, assim tornar-vos-eis virtuosos. Ele fez-vos da terra um leito e do céu um teto, e envia do céu a água com a qual faz brotar os frutos para vosso sustento. Não atribuais semelhantes a Deus, conscientemente." (Alcorão Sagrado 2:21-22).A Unicidade de Deus é a doutrina fundamental para a qual Muhammad (que a Paz e a Bênção de Deus estejam sobre ele) chamou a humanidade. E uma concepção metafísica importante que dá a resposta a todos os enigmas do Universo.

Ela nos indica a supremacia da lei no Universo, sob o véu de uma diversidade manifesta e aparente. Assim, o Cosmos representa uma visão unificada do mundo e oferece a nossos olhos um Universo integral. Isso está em contraste notável com os pontos de vista dos cientistas e filósofos que se preocupam com apenas exames superficiais, sem ter uma visão global do Universo.

A doutrina da Unicidade de Deus revela diante de nossos olhos a verdade. Depois de tatear na escuridão durante séculos, o ser humano começa a enxergar a veracidade desta concepção e o pensamento científico moderno caminha nesta direção. Não se trata, contudo, de uma simples concepção metafísica ou meras palavras jogadas a esmo, sem nenhum sentido. Trata-se de uma crença dinâmica e de uma doutrina revolucionária.Ela significa que todos os seres humanos são criaturas de um só Deus , e portanto, são todos iguais, a discriminação baseada na cor da pele, na classe social, na raça ou na terra não tem nenhum fundamento racional e não passa de ilusão.

Não passa de noções baseadas na ignorância que levara o ser humano à escravidão. A Humanidade forma uma única família, e não pode haver razões para esse tipo de barreiras, os seres humanos são iguais: Não há burguês ou proletário, branco ou negro, ocidental ou oriental.

O Islam estabelece, assim, a concepção revolucionária da Unidade dos seres humanos, o Mensageiro de Deus veio unir a humanidade com a palavra de Deus:

"E apegai-vos, todos, ao vínculo de Deus e não vos dividais; recordai- vos das Suas mercês para convosco, porquanto éreis adversários e Ele conciliou vossos corações e, mercê de Sua graça, converteste- vos em verdadeiros irmãos;..." (Alcorão Sagrado 3:103) Profecia de Muhammad

A segunda parte da sentença indica que Deus não abandonou o ser humano sem um guia quanto à conduta de sua vida, Ele revelou a Sua vontade a Seus mensageiros e Muhammad (que a Paz e a Bênção de Deus estejam sobre ele) foi o último deles, crer num Profeta é crer na sua mensagem, aceitar a lei que ele transmite e seguir o código que ele ensina.


Assim, o segundo princípio fundamental do Islam é a crença na profecia de Muhammad (que a Paz e a Bênção de Deus estejam sobre ele), aceitar a religião que ele ensinou e seguir as ordens que ele transmitiu, isso nos conduz automaticamente ao terceiro princípio fundamental do Islam. Crença no Dia do Juízo Final

O mundo, de acordo com os ensinamentos do Islam, é um lugar de provas, e o ser humano será julgado, ele terá que prestar conta de tudo que ele tiver feito. A vida na terra chegará a termo um dia, e após isto um outro mundo será estabelecido.

É a vida após a morte, onde o ser humano será recompensado ou punido por suas boas obras ou por seus erros e pecados. Aqueles que levarem no mundo atual uma vida de obediência a Deus, desfrutarão de uma felicidade eterna no outro mundo, e aqueles que desobedecerem as ordens, provarão os frutos amargos de sua desobediência, o Alcorão nos diz a respeito do Dia do Juízo Final:

"E a cada pessoa lhe penduramos ao pescoço a sua obra, e no Dia da Ressurreição, apresentar-lhe-emos um livro (um registro), que encontrará aberto. (E ser-lhe-á dito): Lê o teu livro! Hoje bastará tu mesmo para julgar-te." (Alcorão Sagrado17:13-14)"Aqueles que tiverem praticado o bem obterão algo melhor que isso; por outra, quem houver praticado o mal, (que saiba que) os malfeitores não serão recompensados, senão segundo o que houverem feito." (Alcorão Sagrado 28:84)

Assim, os princípios fundamentais da fé islâmica são em número de três:

1- Crença na Unicidade de Deus;

2- Crença na profecia de Muhammad (que a Paz e a Bênção de Deus estejam sobre ele) e nos ensinamentos que ele transmitiu;

3- Crença no Dia do Juízo Final e na responsabilidade do ser humano por tudo que fizer nesta vida, devendo prestar contas a Deus naquele Dia.

Qualquer um que, professa e age de acordo com essas crenças é muçulmano, todas essas concepções são englobadas sucintamente na sentença:

"Não há outra divindade além de Deus; Muhammad é o Mensageiro de Deus. " Principais Características do Islam

"Eu sempre tive uma grande estima pela religião de Muhammad pois é cheia de vitalidade maravilhosa. É a única religião que me parece conter o poder de assimilar a fase evolutiva da existência - poder que pode se tornar tão atraente em toda época. Estudei este homem maravilhoso, e a meu ver, longe de ser o anti-cristo, ele deve ser chamado de salvador da humanidade. Penso que se um homem como ele tomasse a ditadura do mundo moderno, ele conseguiria resolver seus problemas de uma forma que traria a paz e a felicidade tão necessárias. Fiz uma previsão sobre a religião de Muhammad, que ela será aceita pela Europa de amanhã, como ela já começou a ser aceita pela Europa de hoje." (The Genuine Islam - Singapore - George Bernard Shaw)

A questão é saber quais são as características do Islam que atraíram no passado e que tornam esta religião atraente, mesmo na idade moderna. Alguns destes traços são enumerados a seguir: 1º- Simplicidade, Racionalismo e Praticabilidade:

O Islam é a religião que não tem nenhuma mitologia. Seus ensinamentos são simples e inteligíveis. Ele é desprovido de superstições e de crenças irracionais. A Unicidade de Deus, a Profecia de Muhammad (que a Paz e a Bênção de Deus estejam sobre ele) e a concepção de uma vida após a morte são os artigos de base desta religião, estes artigos de fé se apóiam sobre a razão e firme lógica.

Todos os ensinamentos do Islam decorrem destas crenças fundamentais, simples e diretas. Não há nem hierarquia sacerdotal, nem idéias abstratas e forçadas, nem ritos ou rituais complicados. Cada um tem o dever de conhecer de perto o Livro de Deus, diretamente, e colocar em prática os ensinamentos e mandamentos que ele contem.

O Islam desperta no ser humano a faculdade racional, encorajado e o obriga a ver as coisas em sua verdadeira perspectiva, à luz da realidade.

" ... Dize: O Senhor! Aumenta-me em sabedoria." (Alcorão Sagrado 20:114) Dize: Poderão, acaso, equiparar-se os sábios com os insipientes?..." (Alcorão Sagrado 39:9)

"Criamos para o Inferno numerosos gênios e humanos com corações com os quais não vêem e ouvidos com os quais não ouvem. São como as bestas, quiçá pior, porque não compreendem." (Alcorão Sagrado 7:179)

O Profeta Muhammad (que a Paz e a Bênção de Deus estejam sobre ele) disse.

"Aquele que sai de sua casa em busca do saber, anda no caminho de Deus."

Disse também:

"A busca do saber é dever de todo muçulmano e muçulmana."

Disse, também:

"Adquiram o saber pois, aquele que o adquire com a intenção de aprazar a Deus, faz um ato de piedade; aquele que o recorda louva a Deus; aquele que o leciona faz caridade; e aquele que o compartilha com os demais faz um ato de devoção a Deus."

E o Profeta Muhammad (que a Paz e a Bênção de Deus estejam sobre ele) disse:"Deus não aceita intenções desacompanhadas de atos que confirmem a sinceridade das mesmas, e não aceita atos que não sejam movidos por boas intenções. "

Em suma, o Islam é uma religião simples, racional e prática, é assim que o Islam tira o homem do mundo das superstições e da ignorância e o introduz no mundo do saber e do conhecimento.

Além disso, o Islam é prático e não permite discussões teóricas fúteis que não conduzem a um conhecimento inequívoco, para esta religião, a fé não é apenas uma profissão de crenças, mas a engrenagem mestra da vida. Uma conduta reta deve acompanhar a crença em Deus. A religião deve ser vivida, e não deve ser um instrumento de louvor verbal e de palavras insinceras.

"Dize: (ó Muhammad) sou tão-somente um mortal igual a vós, a quem lhe foi revelado que vosso Deus é um Deus Único. Por conseguinte, quem espera o comparecimento ante seu Senhor, que pratique o bem e não associe ninguém a Ele." (Alcorão Sagrado 18:110) 2º- Unidade do Espírito e da Matéria:

Há um traço peculiar ao Islam: o de não admitir a divisão da vida em partes separadas - material e espiritual - e considera a vida como um todo, sustenta e proclama não uma negação da vida, mas a perfeição da mesma.

O Islam não aceita o ascetismo e não pede ao homem abster-se das coisas materiais, assegura que a elevação espiritual é alcançada por uma vida piedosa através das dificuldades, dos altos e baixos da vida e não por uma renúncia ao mundo, o Alcorão nos ensina a orar assim:

"... Ó Senhor nosso! Concede-nos a felicidade neste mundo e no mundo futuro e preserva-nos do tormento infernal." (Alcorão Sagrado 2:201)

Disse o Profeta Muhammad (que a Paz e a Bênção de Deus estejam sobre ele):

"O muçulmano que convive com seus semelhantes e suporta pacientemente os incômodos que lhe advêm disso é melhor do que aquele que se isola e não consegue suportar os incômodos das pessoas."Certa vez uma senhora queixou-se ao Profeta que seu marido estava em constante jejum, passava a noite a rezar e não dava atenção, devido a isso, a seus hospedes. O Profeta Muhammad (que a Paz e a Bênção de Deus estejam sobre ele) chamou-o e lhe disse:

"Jejue e quebre o jejum; dorme e levante-se para rezar de noite, pois você tem dever para com seu corpo, dever para com seu cônjuge e dever para com o seu hospede."

O Islam, portanto, não admite nenhuma dissociação entre a matéria e o espírito, o temporal e o sacro e exalta o ser humano a consagrar toda a sua energia para a construção da vida sobre bases saudáveis. Ensina-lhe que os poderes espirituais devem ser conjugados aos poderes materiais para realizar a felicidade plena.

O mundo sofreu com a clara parcialidade de muitas religiões e ideologias. Algumas enfatizaram o lado espiritual da vida em detrimento do lado material e temporal, consideraram o mundo como se fosse uma ilusão, uma decepção e uma armadilha.De outro lado, as ideologias materialistas rejeitaram e abandonaram completamente o aspecto espiritual e moral, qualificando-o de fictício e imaginário, estas duas atitudes são na origem dos problemas que assolam a humanidade, privando-a da paz, da prosperidade e da tranqüilidade. Até em nossos dias, este desequilíbrio é evidente, o cientista francês ''Dr. de Brogbi'' disse muito bem:

"O perigo inerente a uma civilização muito materialista volta- se, em suma, contra ela mesma. É o desequilíbrio que resultaria, se um desenvolvimento da vida espiritual, manifestando-se paralela- mente, não conseguisse restabelecer o equilíbrio necessário."

O Cristianismo virou-se para um extremo o a civilização moderna virou-se para o extremo oposto. Segundo ''Lord Sneli'':"Nós erguemos uma estrutura externa bem proporcionada, mas esquecemos a necessidade essencial do lado interno. Fizemos muitos esforços para desenhar, decorar e polir o exterior da cúpula, mas a parede interna ficou toda deformada e bruta; colocamos todos os nossos conhecimentos acumulados e todos os nossos poderes a serviço do corpo, mas negligenciamos a alma, deixando-a se empobrecer."

O Islam visa estabelecer um equilíbrio entre esses dois aspectos da vida, seus ensinamentos respondem às necessidades tanto espirituais como temporais do ser humano, ordena-lhe purificar a alma e, reformar a vida material, tanto a individual como a coletiva e estabelecer o direito no lugar da força e a virtude no lugar do vício, assim, o Islam é a favor do caminho do meio.

3º- Um Modo de Vida Completo:

O Islam não é uma religião no sentido comum e deformado da palavra, limitando seu alcance ao domínio privado da vida do ser humano, é um modo de vida completo que responde a todas as necessidades da existência humana.O Alcorão pede ao ser humano que abrace o Islam em sua totalidade, sem nenhuma reserva. De fato, infeliz o dia em que os objetivos o as atividades da religião foram limitados à esfera da vida privada do ser humano, e quando seu papel social e cultural foram reduzidos a nada.

"Jamais enviamos um mensageiro que não fosse para ser obedecido como Deus ordena..."(Alcorão Sagrado 4:64)

"Qual! Por teu Senhor não crerão até que te tomem por juiz de suas dissensões e não objetem ao que tu tenhas sentenciado, e aceitem (o seu julgamento) de bom grado." (Alcorão Sagrado 4:65)

Mesmo um estudo superficial dos ensinamentos do Islam nos mostra que é um modo de vida completo e perfeito que abrange tudo.

4º- Equilíbrio Entre o Individualismo e o Coletivismo:Há um outro aspecto particular ao Islam: Estabelecimento de um equilíbrio entre o individualismo e o coletivismo. Ele reconhece a personalidade individual do ser humano e assegura que cada indivíduo é responsável diante de Deus, a Quem deverá prestar conta de todos os seus atos.

Garante os direitos fundamentais dos indivíduos e não permite que ninguém viole estes direitos. Considera como um dos principais objetivos o pleno e saudável desenvolvimento da personalidade humana. Não compartilha do princípio ideológico de que o homem deve perder sua individualidade para o bem da coletividade, da sociedade ou do Estado:

"Acaso, não foi inteirado de quanto encerram os livros de Moisés? E os de Abraão, que cumpriu (suas obrigações)? Que nenhum pecador arcará com culpa alheia? E que o homem não obtém senão o fruto de seu proceder? E que seu proceder será examinado? Depois, ser-lhe-á retribuído com a mais eqüitativa recompensa? " (Alcorão Sagrado 53:36-41)De outro lado, desperta no ser humano o sentido da responsabilidade social e recomenda ao indivíduo cooperar para o bem da sociedade. A oração é feita em congregação, o que incute a idéia da disciplina social. A obrigação do Zakat recai sobre cada um, individualmente:

"Em seus bens, os mendigos e os desafortunados têm um direito determinado." (Alcorão Sagrado 51:19)

A luta na causa de Deus foi instituída como obrigação, o que significa que o indivíduo deve, quando necessário, dar até a vida na defesa e proteção do Islam e do Estado Islâmico.

Em suma, o Islam não enfatiza o direito individual em detrimento do social e estabelece um equilíbrio entre os dois e destina a cada um o que lhe é de direito.

5º- Universalismo e Humanismo:

A mensagem do Islam destina-se à humanidade inteira. Deus no Islam é o Senhor de todas as criaturas e o Profeta Muhammad é o mensageiro de Deus a todos os seres humanos: "E não te enviamos senão como alvissareiro e admoestador para a totalidade dos humanos..." (Alcorão Sagrado 34:28)

"Bendito seja Aquele Que revelou o discernimento a seu servo (o Profeta Muhammad), para que fosse admoestador da humanidade." (Alcorão Sagrado 25:1)

O Islam estabelece a igualdade entre todos os homens, qualquer que seja a cor de sua pelo, sua língua, sua raça ou nacionalidade. Dirige-se e faz o apelo à consciência de todos os homens e derruba todas as barreiras artificiais de raça, estatuto e riqueza.

Não se pode negar que estas barreiras sempre existiram e continuam a existir, numa época que se diz muito esclarecida. Assim, o Islam sustenta um ponto de vista internacional na sua perspectiva dos problemas humanos e não admite as barreiras, as distinções e as disputas nacionais, trazendo uma mensagem de vida, de esperança e prometendo um futuro glorioso. 6º- O Permanente e o Imutável:

O Islam representa esta ideologia que satisfaz as exigências de estabilidade e de mudança. Uma reflexão mais profunda nos revela que a vida não é nem tão rígida que não admite mudança, e nem flexível, pura e simplesmente.

Os problemas fundamentais da vida permanecem os mesmos em todas as épocas e em todos os lugares, mas as formas e os métodos de resolvê-los e as técnicas empregadas para tratar estes problemas mudam ao longo dos tempos. O Islam considera as duas possibilidades.

O Alcorão e a tradição do Profeta Muhammad contêm a orientação eterna de Deus a suas criaturas. O conhecimento e sabedoria de Deus vão além dos parâmetros de tempo e de espaço, e sob este aspecto os princípios de conduta e de comportamento ditados pela orientação divina se baseiam num conhecimento profundo da natureza do ser humano, e por isso são eternos.Mas Deus nos deu apenas os princípios e deixou-nos a tarefa de aplicá-los em todos os tempos, de acordo com o espírito e as condições que prevalecem nas diferentes épocas.

É notável que o Islam tenha aberto a porta para a diligência própria do homem em deduzir, à luz dos princípios eternos do Alcorão e da tradição do Profeta, soluções para as novas situações que surgem com o passar do tempo.

Uma das bases da jurisprudência islâmica é exatamente o ljtihad (diligência própria e esforço dos sábios muçulmanos em achar soluções aos problemas de ordem jurídicas que surgem e que não possuem similares no passado). É mediante o ljtihad que os sábios muçulmanos de cada época tentaram implantar e aplicar a orientação divina para a solução dos problemas de seu tempo.Vemos então que os princípios islâmicos são eternos e permanentes, enquanto que o método em- pregado para a sua aplicação pode sofrer mudanças, conforme as necessidades particulares de cada época. É a razão porque o Islam guarda toda a sua prestinez e continua tão moderno quanto no alvorecer do dia seguinte.

7º- Os Arquivos Completos dos Ensinamentos são Preservados:

Finalmente, há o fato de que os ensinamentos do Islam são preservados na sua forma original, e a orientação divina está sempre disponível, sem nenhuma alteração. O Alcorão é revelado por Deus e foi transmitido minuciosamente ao longo da história, de modo que passaram-se mais de 1400 anos e este Livro permanece na sua forma original.Compilações autênticas da vida do Profeta Muhammad (que a Paz e a Bênção de Deus estejam sobre ele) e de seus ensinamentos são disponíveis. Não há adulterações nesses arquivos históricos e únicos em seu gênero.

A tradição do Profeta Muhammad (que a Paz e a Bênção de Deus estejam sobre ele) foi transmitida com uma precisão e autenticidade sem precedente. Mesmo os críticos não muçulmanos aceitam este fato inegável. O professor Reynold A. Nicholson, na página 143 de seu livro "Literary History of the Arabs" afirma:

"O Alcorão é um documento humano ao extremo, refletindo cada fase da relação de Muhammad aos eventos externos de sua vida; temos, então, aí matérias de uma autenticidade única e incontestável, para traçar a origem e o primeiro desenvolvimento do Islam. Tais matérias não possuem equivalente no budismo, cristianismo, ou qualquer outra religião antiga."Estas são algumas das peculiaridades evidentes do Islam. Elas estabelecem sua superioridade como sendo a religião mais adequada ao ser humano, a religião do futuro. Estes aspectos tocaram os sentimentos e foram apreciados por milhares de pessoas no passado e no presente, e deixaram claramente que o Islam é a religião da verdade e também o melhor caminho para o homem; e continuará a tocar os corações no futuro.

Os homens dotados de coração puro e um desejo sincero de achar a verdade continuarão a dizer para sempre:

"Testemunho que não há divindade além de Deus, e que Muhammad é Seu servo e Mensageiro." A Trindade



A doutrina da Trindade divide a Deidade em três Pessoas Divinas separadas e distintas: Deus o Pai, Deus o Filho e Deus o Espírito Santo. O credo Atanasiano declara:

"Há uma pessoa que é o Pai, outra que é o Filho, e outra que é o Espírito Santo. Mas a Deidade do Pai, do Filho e do Espírito Santo é uma só; a Glória é igual, a Majestade co-eterna... O Pai é Deus, o Filho é Deus e o Espírito Santo é Deus. E, no entanto, eles não são três Deuses, mas um só Deus... Portanto, somos compelidos pela declaração cristã a reconhecer em cada pessoa ser ela Deus e Senhor, também somos proibidos pela religião católica de dizer que estes sejam três Deuses, três Senhores."



Isto é obviamente uma auto-contradição. É o mesmo que dizer que um mais um, mais um são três, mas que são ao mesmo tempo um. Se existem três pessoas divinas separadas e distintas e cada urna delas é Deus, então é por- que há três Deuses.A Igreja Cristã reconhece a impossibilidade de conciliar a crença em três seres Divinos, com a unicidade de Deus, e conseqüentemente declara que a doutrina da Trindade é um mistério, no qual a pessoa deve acreditar cegamente. Eis o que escreve o Reverendo J. F. De-Groot no seu livro "Catholic Teaching" (Ensinamento Católico):



"A Mais Sagrada Trindade é um mistério no sentido mais estrito da palavra. A razão sozinha não pode provar a existência de um Deus Triuno, é a Revelação que o ensina. E mesmo depois que a existência do mistério nos foi revelada, permanece impossível para o intelecto humano entender como Três seres têm só uma única Natureza Divina.“



É bastante estranho que o próprio Jesus (que a Paz esteja sobre ele); jamais sequer mencionou a Trindade. Ele ou não sabia ounada disse sobre existirem três Pessoas Divinas na Deidade. A concepção dele de Deus não era em nada diferente à dos profetas israelitas anteriores, que sempre haviam pregado a Unicidade e nunca a Trindade de Deus. Jesus (que a Paz esteja sobre ele); não fez senão ecoar os profetas que o antecederam quando disse:

"O primeiro de todos os mandamentos é este: Ouve, é Israel: Jeová, nosso Deus, é um só Jeová; e tens de amar a Jeová teu Deus, e de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de toda a tua mente, e de toda a tua força." (Marcos 13: 29 e 30)


 

Ele acreditava em Um Ser Divino, Um Deus, como é evidente do ditado que segue:



"É a Jeová, teu Deus, que tens de adorar e é somente a Ele que tens de prestar serviço sagrado." (Mateus 4: 10)A doutrina da Trindade foi cunhada pelos cristãos cerca de trezentos anos depois de Jesus (que a Paz esteja sobre ele); Os quatro Evangelhos Canônicos, escritos entre os anos 70 e 115 da era Cristã, não contém qualquer referência à Trindade. Nem Paulo, que introduziu muitas idéias estrangeiras no Cristianismo sabia de qualquer coisa sobre o Deus Triuno.



A New Catholic Enciclopedia (Nova Enciclopédia Católica), que ostenta o Nihil Obstat e o Imprimtur que indicam a aprovação oficial (da Igreja), admite que a doutrina da Trindade era desconhecida aos primeiros cristão e de que ela foi formulada no final do quarto século.



"É difícil, na segunda metade do século 20, oferecer uma narração clara, objetiva e honesta da revelação, da evolução doutrinária eÉ difícil, na segunda metade do século 20, oferecer uma narração clara, objetiva e honesta da revelação, da evolução doutrinária e da elaboração teológica do mistério da Trindade. O debate Trinitário, tanto pelos católicos-romanos, como por outros, tem um delineamento algo incerto. Duas coisas aconteceram. Há o reconhecimento por parte dos exegetas e teólogos bíblicos, incluindo um número sempre crescente de católicos-romanos, de que não se deve falar do Trinitarismo no Novo Testamento sem uma autenticação mais séria. Há também o reconhecimento bastante paralelo por parte dos historiadores do dogma e dos teólogos sistemáticos, de que quando se fala de um Trinitarismo não-corroborado, está-se transferindo o período das origens do Cristianismo para, digamos, o final do século quatro. Foi somente nesta época que aquilo a que poderíamos chamar de dogma Trinitário definitivo ‘’um Deus em três seres" foi assimilado decisivamente na vida e no pensamento cristão." Um pouco mais adiante a mesma Enciclopédia (página 299) diz ainda mais decididamente:



"A formulação ‘’um Deus em três’’ não estava solidamente integrada à vida cristã e na sua profissão de fé antes do final do século 4. No entanto, é precisamente essa formulação que reivindicou o título de dogma Trinitário. Entre os padres apostólicos nada havia que sequer remotamente se aproximasse de tal pensamento ou perspectiva. "



Portanto, a doutrina da Trindade não foi ensinada por Jesus, não é encontrada em lugar algum da Bíblia (quer no Antigo quer no Novo Testamento), era completamente estranha ao pensamento e perspectiva dos primeiros cristãos; tendo-se tornado parte da fé cristã mais para o final do quarto século.Considerado também racionalmente, o dogma da Trindade é insustentável. Ele não é apenas algo além da razão, como é também repugnante a esta. Como dissemos antes, a crença nos três seres Divinos é incompatível com a unicidade de Deus. Se existem três seres distintos e separados, então devem existir três essências distintas e separadas, já que cada pessoa é inseparável de sua essência.



Alcorão do século XVI


Portanto, se o Pai é Deus, o Filho é Deus, e o Espírito Santo é Deus, então, a não ser que o Pai, o Filho e o Espírito Santo sejam três declinações distintas, eles devem ser três Essências distintas, e conseqüentemente, três Deuses distintos. Outrossim, as três Pessoas Divinas ou são infinitas ou finitas. Se infinitas, então existem três Infinitos distintos, três Onipotentes, três Eternos, e portanto, três Deuses.Se eles são finitos, então somos levados ao absurdo de conceber um Ser Infinito como tendo três modos finitos de subsistência ou três seres que são separadamente finitos que conjuntamente formam um infinito. O fato' é que se os Três seres são finitos, então nem o Pai, nem o Filho, nem mesmo o Espírito Santo é Deus.



A doutrina da Trindade foi desenvolvida em conseqüência da divinização de duas criaturas, Jesus e o misterioso Espírito Santo, e a associação deles com Deus, como seus parceiros na Divindade ou Figura Divina. Tal como é explicada na literatura cristã, ela (a Trindade) representa a personificação separadamente de três atributos de Deus.

Quer seja considerada do ponto de vista histórico ou de outro qualquer, constitui uma regressão da teologia racional para a mitologia. Visto que na raiz de todas as mitologias está a tendência irracional da mente humana de divinizar grandes personagens e personificar as forças e atributos impessoais passando a representá-los como seres Divinos.O Islam ensina a pura e simples Unicidade de Deus, Ele apresenta uma concepção de Deus que está liberta de fantasias antropomórficas ou mitológicas. Ele afirma a unicidade de Deus e diz que Ele não tem parceiros na Sua Deidade. Ele é só uma pessoa e só uma essência - os dois sendo inseparáveis e indistintos.



Alcorão do século XV exposto em Lisboa



Ele é o Auto-Suficiente, de Quem tudo depende, e Quem não depende de ninguém. Ele é o Criador e Provedor de tudo, o Boníssimo, o Todo-Poderoso, o Onisapiente, o Amantíssimo, o Misericordioso, o Eterno e o Infinito. Ele nem gerou nem foi gerado. Nada pode se originar d'Ele e tornar-se Seu igual na Divindade:

"Dize: Ele é Deus, o Único; Deus! O Absoluto! Jamais gerou ou foi gerado. E ninguém é comparável a Ele." (Alcorão Sagrado 112:1 ao 4)"Vosso Deus é Um só. Não há mais divindade além d'Ele, o Clemente, o Misericordiosíssimo. Na criação dos céus e da terra, na alternação do dia e da noite; nos navios que singram o mar para o benefício do homem; na água que Deus envia do céu, com a qual vivifica a terra, depois de haver sido árida e onde disseminou toda espécie animal; na mudança dos ventos; nas nuvens submetidas entre o céu e a terra, (nisso tudo) há sinais para os sensatos”. (Alcorão Sagrado 2:163 e 164)

"Deus! Não há mais divindade além d'Ele, Vivente, Subsistente, a Quem jamais alcança a modorra ou o sono; Seu é tudo quanto existe nos céus e na terra. Quem poderá interceder junto a Ele sem Sua anuência? Ele conhece tanto o passado como o futuro e eles (os humanos) nada conhecem de Sua ciência, senão o que Ele permite. Seu Trono abrange os céus e a terra, cuja preservação não O abate, porque é o Ingente, o Altíssimo.” (Alcorão Sagrado: 2:255)


Texto:Marco Antônio Quintella Santos


"Não será a bondade a recompensa da bondade? (Alcorão LV, 60)"
(Caligrafia de Hassan Massoudy)

publicado por a-origem-do-homem às 22:38
Quarta-feira, 28 DE Julho DE 2010

A BÍBLIA

A Bíblia

Os Livros Sagrados não são, nem jamais pretenderam ser, fontes de informação científica e, portanto, não servem de argumento comprobatório para os fenômenos neles escritos, porém, veremos quão "fantásticos" são os trechos retirados da Bíblia Sagrada
Existem muitas passagens bíblicas aludindo a visita de homens estranhos que eram chamados de anjos, estes comiam, bebiam e alguns deles coabitaram com as mulheres da Terra. Sabemos que o povo naquela época, não tinha a capacidade de medir certas coisas, pois não tinha o conhecimento, não tinha ciência, não tinha tecnologias, portanto, qualquer fenômeno anômalo a seu cotidiano eram rotulados de divinos ou enviado dos céus ou até mesmo de demoníacos.


Gênese
No velho testamento, encontram-se diversos fenômenos que podem facilmente serem associados à UFOs, porém no livro do Gênese é onde se encontram os relatos mais interessantes, podendo considerar que seja o primeiro contato Humano-EBE


Adão e Eva
"Então o Senhor Deus mandou ao homem um profundo sono; e enquanto ele dormia, tomou-lhe uma costela e fechou com carne o seu lugar. E da costela que havia tomado do homem, o Senhor Deus fez uma mulher e levou-a para junto do homem."

Daí podemos fazer as seguintes suposições:
Eva seria um clone feito a partir do DNA de Adão? Ambos seriam uma espécie de "astronautas" com a missão de colonizar o novo planeta descoberto e que por algum motivo foram deixados aqui?

Com o conhecimento adquirido hoje pelo homem, sabemos que é possível a clonagem de qualquer ser vivo, e além disso fazê-lo de maneira aperfeiçoada.

"Ora, a serpente era mais astuta que todas as alimárias do campo que o Senhor Deus tinha feito. E esta disse à mulher: É assim que Deus disse: Não comereis de toda a árvore do jardim?"

"E disse o Senhor Deus à mulher: Por que fizeste isto? E disse a mulher: A serpente me enganou, e eu comi."

"O Senhor Deus, pois, o lançou fora do jardim do Éden, para lavrar a terra de que fora tomado."

Consideremos que o Éden fosse a referência ao Planeta Natal deles, ou talvez a nave-mãe e eles foram proibidos de voltar lá após o contato com uma serpente, ou, um Reptilian!?


Uma breve descrição do Éden
"Ora, o Senhor tinha plantado um jardim no Éden, do lado do oriente, e colocou nele o homem que havia criado. O Senhor Deus fez brotar da terra toda sorte de árvores, de aspecto agradável, e de frutos bons para comer; e a árvore da vida no meio do jardim, e a árvore da ciência do bem e do mal. Um rio saía do Éden para regar o jardim, e dividia-se em seguida em quatro braços. O nome do primeiro é Fison, e é aquele que contorna toda a região de Evilat, onde se encontra o ouro (O ouro dessa região é puro; encontram-se ali também o obdélio e apedra ônix). O nome do segundo rio é Geon, e é aquele que contorna toda a região de Cusch. O nome do terceiro rio é Tigre, que corre ao oriente da Assíria. O quarto rio é o Eufrates."

"E saiu Caim de diante da face do SENHOR, e habitou na terra de Node, do lado oriental do Éden."

"E conheceu Caim a sua mulher, e ela concebeu, e deu à luz ..."

Fica evidente que Adão e Eva não eram os únicos no planeta, pois haviam outras mulheres e Caim, filho deles, casou-se com uma e teve filhos
(o início da miscigenação!?).

Em Gn 5 vê-se a duração de vida de Adão e seus descendentes:

"E Adão viveu novecentos e trinta anos...Seth, novecentos e doze anos...Enos novecentos e cinco anos...Cainã novecentos e dez anos...Maalaleel oitocentos e noventa e cinco anos...Jerede novecentos e sessenta e dois anos...E andou Enoch com Deus, depois que gerou a Matusalém, trezentos anos, e gerou filhos e filhas. E foram todos os dias de Enoch trezentos e sessenta e cinco anos. E andou Enoch com Deus; e não apareceu mais, porquanto Deus para si o tomou."

Adão viveu 930 anos! Será que a mistura entre os DNAs humano e ETs foi reduzindo avida destes?
Enoch, viveu apenas 365 anos e andou 300 anos com Deus e quando morreu desapareceu, levado por Ele num carro de fogo.

Estes anos em que ele andou com Deus podem ser considerados como um acompanhamento feitos pelos seus criadores e quando morreu foi levado para estudos?


Gigantes
"Naquele tempo viviam gigantes na Terra, como também daí por diante, quando os filhos de Deus se uniam às filhas dos homens e estas geravam filhos."

Na Bíblia vemos várias menções a estes gigantes. Quem poderiam ser?

Nos Livros Apócrifos constam que tais gigantes seriam resultados da junção da descendência piedosa de Seth com a descendência depravada de Caim


Filhos de Deus e Filhos dos Homens
O primeiro livro da Bíblia mostra como tudo foi criado, céu, mar, sol, terras e também o homem. Mostra o início da vida no planeta. No capítulo 6 há um versículo que diz: Como os homens começaram a multiplicar-se sobre a terra, e lhes nasceram filhas, viram os filhos de Deus que as filhas dos homens eram formosas e tomaram para si mulheres de todas as que escolheram."


Quem eram estes filhos de Deus?
Podemos perceber que existe uma separação entre filhos de Deus e filhos dos homens, ou seja, algo que não é da Terra, mas que podia estar sendo visitado por alguma outra entidade. Se fossem anjos, não faria sentido a junção com tais mulheres, pois esses seriam puros e luminosos (segundo a concepção bíblica), mas poderiam ser seres de outros planetas que sucumbiram às fraquezas da Terra.


Ezequiel
"Aconteceu no trigésimo ano, no quinto dia do quarto mês, quando eu me encontrava no Rio Chebar entre os exilados. Lá se abriu o céu...eu, porém, vi como veio do norte um vento tempestuoso e uma grande nuvem, envolta em resplendor e incessante fogo, em cujo centro refulgia algo como metal brilhante"

"... E bem ao meio apareceram vultos como de quatro seres vivos, cujo aspecto se assemelhava a vultos humanos. E cada um tinha quatro rostos e cada um quatro asas. Suas pernas eram retas e a planta de seus pés era como a planta do pé de um bezerro e brilhavam como metal polido"

"Além disso vi, ao lado dos quatro seres vivos, rodas no chão. O aspecto das rodas era como o vislumbre de um crisólito e as quatro rodas eram todas da mesma conformação e eram trabalhadas de modo tal como se cada roda estivesse no meio da outra. Podiam andar para todas as quatro direções, sem virar-se ao andar. E eu vi, que tinham raios e seus raios estavam cheios de olhos em toda a volta das quatro rodas. Quando os seres vivos andavam a seu lado e quando os seres vivos se elevavam do chão, também as rodas se elevavam."

A narração é estupendamente precisa, porém, de acordo com os atuais conhecimentos ele viu claramente um UFO.


Sodoma e Gomorra
"E vieram os dois anjos a Sodoma à tarde ... E disse: Eis agora, meus senhores, entrai, peço-vos, em casa de vosso servo, e passai nela a noite ... E antes que se deitassem, cercaram a casa, os homens daquela cidade, os homens de Sodoma, desde o moço até ao velho; todo o povo de todos os bairros. E chamaram a Ló, e disseram-lhe: Onde estão os homens que a ti vieram nesta noite?"

"... Traze-os fora a nós, para que os conheçamos ... e aproximaram-se para arrombar a porta ... Aqueles homens porém estenderam as suas mãos e fizeram entrar a Ló consigo na casa, e fecharam a porta; E feriram de cegueira os homens que estavam à porta da casa, desde o menor até ao maior, de maneira que se cansaram para achar a porta".

"... No raiar do dia, os anjos apressaram Lot, dizendo-lhe: 'Anda, toma depressa tua mulher e tuas duas filhas, não suceda que também tu pereças na ruína da cidade'. Como ele, porém, ainda hesitasse, os homens insistiram, porque o Senhor queria poupá-lo; conduziram-no para fora da cidade e advertiram: 'Salva tua vida, não olhes para trás e não pares nos arredores! Esconde-te nas montanhas, para que não sejas destruido!"

"... Rápido, salva-te, vai para lá, pois nada posso fazer antes de tu lá chegares."

Seriam os tais estrangeiros, extraterrestres que se abrigaram na casa de Lót, e que, com a rebelião do povo local resolveram destruir toda a cidade. E a arma que cegou os agressores?

A catástrofe
"No outro dia, bem cedo, Lot voltou à cidade. Levantando os olhos para Sodoma, Gomorra e toda a terra adjacente, viu que se elevavam da terra cinzas inflamadas, como fumaça que sai de uma fornalha..."

O que aconteceu, realmente, em Sodoma não sabemos ao certo. Estudiosos da Bíblia acreditam que a grande explosão seja fruto de uma bomba atômica, mas para isso precisamos admitir a presença, naquela época, de seres tecnologicamente mais evoluidos, provavelmente extraterrestres!


A Arca de Noé
Textos antigos revelam que a Arca de Noé foi construida com ajuda de extraterrestres e que de fato era um submarino feito especialmente para ajudar as pessoas e animais a sobreviverem da grande inundação, dizem os peritos

De acordo com o estudioso bíblico Zecharia Sitchin, Noé foi aconselhado a construir um barco com a cobertura e a parte de baixo lacrados hermeticamente, disse Sitchin. Não deveria haver nenhuma cobertura, nenhuma brecha, em que o sol pudesse entrar. O barco deveria ser uma embarcação que poderia virar e submergir. O único tipo de barco que se ajusta a esta descrição, disse Sitchin, sem dúvida é um submarino.


Os Sumérios e o Dilúvio
"...e depois veio o dilúvio e após o dilúvio a realeza tornou a descer mais uma vez do céu..."

Este trecho está em uma das placas com inscrições cuneiformes, gravado em seis colunas, que constituem a mais antiga descrição do dilúvio de que temos conhecimento, mais antiga até que o poema épico de Gilgamés. Cinco cidades pré-diluvianas são nomeadas no texto: Eridu, Badtibira, Larak, Sitpar e Shuruppak.

Duas dessas cidades até agora ainda não foram encontradas. Na mais antiga das placas até hoje decifradas, o Noé dos sumerianos, chamado Ziusudra, morava em Shuruppak e lá construiu sua arca. Os sumérios teriam edificado, através de séculos, torres, pirâmides e casas com todo o conforto para seus "deuses" à quem ofereciam sacrifícios enquanto aguardavam o regresso. E cem anos depois, de fato regressavam... Novos achados poderão trazer descrições ainda mais remotas?!...


A Arca da Aliança
"E levaram a arca de Deus, da casa de Abinadabe, sobre um carro novo; e Uzá e Aiô guiavam o carro. E, chegando à eira de Quidom, estendeu Uzá a sua mão, para segurar a arca, porque os bois tropeçavam. Então se acendeu a ira do SENHOR contra Uzá, e o feriu, por ter estendido a sua mão à arca; e morreu ali perante Deus".

Seria uma Bateria?
Hoje sabemos que se construirmos um aparato nas mesmas proporções e materiais empregados na fabricação da arca, teremos uma carga elétrica com várias centenas de volts.

Uzá morreu por desobedecer a Deus e tocar na arca ou morreu eletrocutado?


Jonas e a Baleia
"E levantaram a Jonas, e o lançaram ao mar, e cessou o mar da sua fúria. Preparou, pois, o SENHOR um grande peixe, para que tragasse a Jonas; e esteve Jonas três dias e três noites nas entranhas do peixe. E orou Jonas ao SENHOR, seu Deus, das entranhas do peixe. Falou, pois, o SENHOR ao peixe, e este vomitou a Jonas na terra seca".

Teria Jonas sido abduzido?
Pois sabemos que ninguém tem a capacidade de ser engolido por uma baleia, passar uns dias na barriga do peixe e depois ser cuspido são e salvo.

Teria Jonas se deparado com um OSNI?
( Objeto Submarino Não Identificado )

Consta que na época existia um conto pagão com uma pessoa que era engolido por uma baleia e depois cuspido vivo, antes da história de Jonas.


O Livro de Enoch
Em seu livro, Enoch conta:

"...recebi a visita de dois homens de grande cultura, como jamais havia visto na Terra. Seus rostos brilhavam como o Sol, seus olhos pareciam lâmpadas ardentes. O fogo era expelido por seus lábios. Suas roupas pareciam plumas. Seus pés eram purpúreos, seus olhos brilhavam mais que a neve. Chamaram-me por meu nome..."

Texto descoberto no século X pode ser o relato da visita de extraterrestres à Terra

Enoch visitou assim sete mundos diferentes do nosso. Viu neles criaturas aladas com cabeças de crocodilo e pés e caudas de leão. No sétimo mundo, encontrou pessoalmente o criador dos mundos que explicou a formação da Terra e do Sistema Solar.

Cientistas especulam que talvez se trata do relato de uma visita extraterrestre. Enoch afirma que, para ele, a viagem durou poucos dias, mas quando voltou para Terra, séculos haviam passado. É o que a relatividade anuncia para uma viagem feita a velocidade da luz.

E o livro de Enoch, mesmo que não date do século X, mesmo que não seja contemporâneo da Bíblia, foi publicado bem antes da descoberta da relatividade.


Abraão
Na Bíblia, podemos ver a reverência de Abraão, quando avista os 3 homens e pede para lavar-lhes os pés e também trazer-lhes pão. Os tais homens eram seres físicos, pois podiam ser tocados e foram alimentados por Abraão.

Mas como Abraão sabia diferenciar um homem comum de um homem especial? Será por causa de suas vestes?

No capítulo 25, vemos a morte de Abraão, ou seja, o final de sua existência na Terra e seu cortejo fúnubre, mas por quê não foi arrebatado como o profeta Elias ou Enoch?

Segundo a Bíblia, Elias e Enoch não morreram, mas foram levados por uma "bola de fogo".


Jesus Cristo
No novo testamento, encontramos dados sobre a vida de Jesus, este talvez seja o mais interessante dos casos, porque Jesus era um ser que fugia completamente aos padrões da época, dotado de bom senso, compaixão e sabedoria, ele estava muito à frente da população bárbara, contemporânea à ele em Jerusalém.

Até mesmo seu tipo físico foge aos padrões da época. Em todas as descrições achadas ao longo da história descrevem Jesus como sendo uma pessoa com uma estatura superior aos demais humanos contemporâneos ao seu tempo. Acredito que mesmo sos apóstolos não foram capazes de entender todos os ensinamentos que Jesus lhe passou, justamente por serem bárbaros como os demais indíviduos de sua era.


A Concepção de Maria
De acordo com a Bíblia, Maria ficou grávida, "virgem", do Espírito Santo.

Podemos tirar a conclusão que Maria foi a primeira mulher a receber uma insiminação artificial, no qual foi implantado um híbrido, humano-ET?

Consta que José, marido de Maria, por conta disso abandonou-a, mas depois foi atormentado por sonhos, onde "anjos" diziam para ele aceitar o filho, pois esta era a vontade de Deus.

A Estrela de Belém
"Então Herodes, chamando secretamente os magos, inquiriu exatamente deles acerca do tempo em que a estrela lhes aparecera. E, enviando-os a Belém, disse: Ide, e perguntai diligentemente pelo menino e, quando o achardes, participai-mo, para que também eu vá e o adore. E, tendo eles ouvido o rei, partiram; e eis que a estrela, que tinham visto no oriente, ia adiante deles, até que, chegando, se deteve sobre o lugar onde estava o menino".

Este é outro fato importante que aconteceu no nascimento de Jesus. Guiando os 3 Reis Magos, esta estrela pode facilmente ser considerada um UFO que acompanhou de perto todo o fato? para dar proteção ao bebê?

publicado por a-origem-do-homem às 22:18
Quarta-feira, 28 DE Julho DE 2010

Cristo e o Santo Sudário



Jesus Cristo foi condenado a morte na cruz no dia 7 de Abril do ano 30 no calendário juliano, a 14º dia de Nizan no calendário hebraico, correspondendo a 5 de Abril no calendário atual. Foi pregado na cruz ao meio-dia de Sexta-feira expirando às 3 horas da tarde.
Antes do anoitecer o corpo foi baixado da cruz e levado diretamente para um sepulcro localizado ali perto num jardim a esquerda abaixo do outeiro parecido com um crânio onde fora crucificado, descobertos em 1842 cujas fotografias estão ao lado.
No leito do sepulcro escavado na pedra foi deitado de costas sobre uma mortalha de linho de modo que dobrada na cabeça cobria a frente
até os pés. Seus punhos e tornozelos foram amarrados com faixas para fixarem os membros. Nada mais fizeram porque prestes a iniciar a noite já seria Sábado que guardavam conforme os preceitos da Lei.
O sangue antes da morte e o cadavérico fluidificando-se escorrera das feridas da coroa de espinhos, dos cravos nos punhos e pés, da lança no seu flanco direito, do esfolamento nos ombros causado pelo atrito da cruz durante o seu transporte, das escoriações nos joelhos devido aos tombos que levou, das chicotadas em todo o seu corpo, embebendo o tecido nos locais junto das mesmas.
No Domingo pela manhã cedo, Maria Madalena, Maria mãe de Tiago, e Salomé voltaram ao sepulcro com especiarias para acabarem o funeral. Chegando lá, assustaram-se com a presença de dois homens com vestes resplandecentes e com a ausência do corpo de Jesus. Então lhes disseram que Jesus tinha ressuscitado.
Rapidamente foram até aos apóstolos lhes dar a notícia. Pedro logo que soube veio correndo até o sepulcro, e abaixando-se para entrar, viu ali postos o lençol e as faixas dobrados num lugar a parte. Certamente os guardou consigo.
Curiosamente além dos pontos de sangue havia em todo o pano a marca do corpo de Jesus. Pensavam que fora produzida pelo suor conforme o discípulo Tadeu explicara ao rei Abgar V de Edessa, hoje chamada "Urfa", uma cidade da Turquia, 700 km ao norte de Jerusalém, ao lhe entregar esta mortalha treze anos depois da ressurreição de Jesus, segundo relato do bispo Eusébio, no seu livro "História da Igreja" escrito no ano 325. Este rei sabendo da perseguição que o clero movia contra Jesus, e sofrendo de lepra e paralisia, mandou o seu funcionário Hanan convida-lo para vir ensinar livremente no seu reino sob a sua proteção. Enquanto aguardava oportunidade de entregar a carta do rei a Jesus, este funcionário fez o seu retrato. Ao percebe-lo Jesus o chamara e fizera a promessa que um seu discípulo iria em seu lugar. Tadeu fora o discípulo enviado para cumprir a promessa de Jesus 13 anos depois, e levou consigo o mortalha de Jesus para confia-la ao rei.
O rei ao receber o sudário ficou curado imediatamente. Em seguida para ouvir a pregação do discípulo, os arautos convidaram todo o povo a comparecer à enorme praça Beththabara que ainda existe até hoje.
Porém 14 anos depois no ano 57, o filho sucessor do rei, começa uma perseguição implacável contra o cristianismo. E então alguém esconde o pano e o retrato de Jesus dentro da parede sobre a porta ocidental da cidade. E lá ficou esquecido durante 468 anos, até o ano 525 quando houve uma grande inundação do rio Daisan na cidade, morrendo mais de 30 mil pessoas, ficando destruídos muitos prédios. Durante os trabalhos de reconstrução da muralha é descoberto o tecido. A notícia espalha. O imperador Justiniano manda edificar a bela Catedral Hagia Sophia para guardar o sudário que dai em diante passou a ser chamado "Mandylion" (mandyl = toalha, icon = imagem).
No ano 639, os muçulmanos conquistaram Edessa, sendo tolerados os cristãos, conservada e admirada a Catedral com a guarda do Mandylion. Porém no ano 943, o imperador Romanus Lecapenus envia um exército para trazer o Mandylion para Constantinopla. Em troca de poupar a cidade, de libertar 200 prisioneiros muçulmanos, e de 12 mil moedas de prata, o general João Curcuas pede ao emir a entrega do "Mandylion", o que foi concedido com protestos dos cristãos e muçulmanos. Finalmente a 15 de Agosto de 944 a relíquia chega à capital, recebendo um lugar definitivo na Capela Pharos, desde então raramente exposta ao público, podendo vê-la somente visitas ilustres, sempre dobrada em sua moldura de ouro com janela redonda no centro para mostrar somente o rosto da imagem.
O monge inglês Ordericus Vitalis em sua obra "Historia Eclesiástica" esclarece que este precioso tecido apresentava marcas do corpo inteiro de Jesus Cristo.
Em 12 de Abril de 1204, a 4ª Cruzada invade Constantinopla para recolocar no trono o imperador Alexius IV, a cidade é saqueada e o Mandylion desaparece confiscado por cavaleiros templários a pretexto do não pagamento do financiamento dessa cruzada feito em grande parte pela sua Ordem, fundada em Jerusalém havia 80 anos por Hugo de Pain e mais oito companheiros na segunda cruzada. Esta organização progredira rapidamente, tornando-se a principal fonte financeira em todo o mundo. Tinham excelentes e inexpugnáveis fortalezas, que eram abrigos seguros para guarda das fortunas dos ricos que lhes pagavam por seus serviços.
Além da atividade guerreira e financeira, a Ordem dos Templários, promovia reuniões secretas à noite sob rigorosa guarda militar a fim de promoverem seus estudos, admissão de novos membros cavaleiros sob juramentos solenes, graves, e pena de morte em caso de perjúrio, e para elevação dos iniciados aos graus superiores.
Por ocasião da elevação ao mais alto grau, o sétimo, na fortaleza sede em Paris, denominada depois de "a Bastilha", era mostrado ao candidato a figura de um rosto em cores pálidas em um pano, o Mandylion.
No dia 13 de Outubro de 1307, o rei de França, Felipe o Belo, com aprovação do papa Clemente V, manda prender os templários em toda França onde fossem encontrados, sob falsa acusação de heresia como pretexto para apropriação dos seus tesouros chegados havia um ano trazidos da fortaleza de Chipre para Paris, sendo finalmente preso o seu Grão-Mestre Jacques de Molay, depois de forte resistência armada em Paris.
Durante 7 anos de torturas determinadas pela Santa Inquisição, procuraram em vão a delação do paradeiro de tal figura de que ouviram falar, para prova material da heresia de idolatria.
Finalmente fora marcada para dia 19 de Março de 1314 diante da fogueira, a confissão publica de Jacques de Molay e mais três dos mais altos graduados, entre eles, Geofray de Charnay na pequena ilha do Sena, a Ile des Juifs, hoje incorporada a Ile de la Cité onde está a Catedral de Notre Dame. Se confessassem que eram hereges a pena de morte na fogueira seria trocada para prisão perpétua. Porém para surpresa de todos negaram as acusações, e declararam que eram cristãos convictos. Imediatamente foram queimados. O sol se punha tristemente.
Jacques de Molay, olhando a Catedral de Notre Dame, pouco antes de expirar, lançou o seu brado que ecoa até hoje contra toda opressão política ou religiosa:

"NEKAN, ADONAI! INTIMO O REI E O PAPA, A COMPARECER PERANTE O TRIBUNAL DE DEUS, NO PRAZO DE UM ANO!"

E de fato, antes que passasse um ano, ambos sofreram morte horrível.
Estas palavras em hebraico "Nekan, Adonai" significam "Vingança, Senhor Deus".
Antes porém de ser preso, Geofray de Charnay, companheiro de martírio de Jacques de Molay, secretamente passara o Sudário para o seu sobrinho Geofray de Charny.
Sendo morto Geofray de Charny na batalha de Poitiers em 19 de Setembro de 1356, no ano seguinte a sua viuva entrega o sudário como se fosse imitação do autêntico desaparecido aos cônegos da igreja colegiada em Lirey, França, fundada por ele, não sendo dadas explicações da origem da sua aquisição, porque antes era posse secreta dos templários, cujos todos bens foram confiscados. Quem ocultasse algum de seus bens seria réu como eles. Porém os cônegos guardaram o segredo de que este era realmente o autêntico.
Em 22 de Março de 1453, a neta do sobrinho, Margaret de Charny passa a relíquia para o duque Luís de Savóia.
Em 11 de Junho de 1502 é transferido para a Capela de Chembéry, escolhida como seu local permanente.
No dia 4 de Dezembro de 1532, foi salvo de um incêndio tendo sido encharcado, chamuscado e perfurado pela prata derretida do relicário que o guardava.
Em 1534, as irmãs Clarissas do Convento de Chambery, fizeram os remendos nas área mais danificadas.
Porém, em 1694, 1 de Junho, recebe nova e definitiva morada na Capela Real da Catedral de Turim.
No dia 25 de Maio de 1898, inicia-se uma sua exposição, durante oito dias em comemoração do qüinquagésimo aniversário do reino de Itália. A máquina fotográfica havia sido inventada recentemente. No dia 28, Secondo Pia faz uma fotografia do lençol estendido, ficando assombrado ao ver na chapa negativa, uma figura humana dando impressão de relevo e profundidade.
Como se vê nas figuras, a da esquerda reproduzindo o sudário como é visto, mal se nota a forma do corpo. Porém no negativo de sua fotografia a direita, percebe-se claramente a forma de um homem. As manchas em forma de losangos ao longo do dois lados da imagem são remendos e chamuscados do incêndio do qual foi salvo.

Desde então tal fato intrigou mais ainda a imaginação dos intelectuais até que em 1969, nos dias 16 e 17 de Junho, é examinado pela primeira vez por uma comissão científica não suficientemente equipada para tal exame.
Porém após a exposição iniciada no dia 14 de Setembro de 1978 em comemoração do quarto centenário da chegada do Sudário a Turim, foi permitido a um grupo de 40 cientistas da NASA fazer o exame detalhado da relíquia, tendo cada um consultado pelo menos a 10 especialistas nas mais diversas matérias.
Depois de um minucioso estudo científico chegaram ao resultado que confirma conclusões do trabalho de grupos anteriores e mais ainda:

1 - as marcas do sudário são um negativo fotográfico de corpo inteiro (frente e dorso), com exceção do sangue é positivo, de um homem nu de 1,80 metros de estatura, flagelado, e crucificado;
2 - contem dados tridimensionais comprovados com a técnica fotográfica VP-8 por computador, o que não é possível obter com figuras bidimensionais, como pinturas e fotografias, o que torna impossível a fraude;
3 - o material de cor vermelha no sudário é sangue;
4 - a imagem não foi feita com tinta, mas por oxidação ácido desidratante com formação de carbonila cromófora cor de palha, como tivesse sido feita por aquecimento rápido e intenso, ou por forte brilho de luz no instante da ressurreição como o brilho da bomba atômica, ou semelhante a luz na transfiguração de Jesus perante Pedro, Tiago, e João (Mat 17:1-2), pois as mortalhas arqueológicas de mártires e de faraós não trazem a marca dos seus corpos como a de Jesus.
5 - Sendo anatomicamente exato, está historicamente de acordo o sofrimento, morte, e ressurreição de Jesus Cristo, conforme os Evangelhos.

Os médicos legistas fizeram o seu relatório baseados nas marcas do sudário:
"As marcas são anatomicamente corretas. Não há problema para diagnosticar o que aconteceu com esse indivíduo. Trata-se de um homem branco, com 1,80 metros de altura, pesando cerca de oitenta quilos. As lesões são as seguintes: começando pela cabeça, existem derramamentos de sangue de numerosos ferimentos por perfuração, no alto e atrás do crânio e na testa.
O homem foi espancado no rosto, há uma tumefação sobre uma das faces, e indubitavelmente tem um olho escurecido. A ponta do nariz está esfolada, como ocorreria em decorrência de uma queda, e parece que a cartilagem nasal pode ter se separado do osso. Há um ferimento no pulso esquerdo, o direito estando coberto pela mão esquerda. Essa é a lesão típica de uma crucificação. Há um fluxo de sangue que desce pelos dois braços. Aqui e ali existem gotas de sangue num ângulo derivado do fluxo principal em decorrência da gravidade. Esses ângulos representam os únicos que podem ocorrer das duas únicas posições que podem ser tomadas por um corpo durante a crucificação. Atrás e na frente existem lesões que aparentam ser marcas de açoite. Historiadores tem indicado que os romanos usavam um chicote chamado "flagum". Esse chicote tinha duas ou três tiras, e em suas extremidades existiam peças de metal ou osso parecendo pequenos alteres ao longo. Estes eram destinados a abrir estrias na carne. As pontas e as ponteiras de metal do "flagum" combinam com precisão com as lesões anteriores e posteriores do corpo. A vítima foi chicoteada pelos dois lados por dois homens, um dos quais era mais alto do que o outro, conforme fica demonstrado pelo ângulo das pontas do chicote.
Há uma tumefação nos dois ombros, com escoriações indicativas de que alguma coisa pesada e áspera havia sido carregada nos ombros do homem poucas horas antes de sua morte. No flanco direito, um tipo qualquer de lâmina longa e estreita penetrou em direção ascendente. Esse fora um evento post-mortem, porque componente isolados de glóbulos e de soro vazara da lesão. Mais tarde, depois que o cadáver foi deitado horizontalmente e de rosto para cima sobre o pano, o sangue gotejou do ferimento lateral e empoçou-se na altura dos rins. Não há evidência de que qualquer perna tenha sido fraturada. Há uma abrasão de um joelho, coincidindo com uma queda (da mesma forma que na ponta do nariz); e finalmente, um espigão foi cravado nos dois pés, com vazamento de sangue para o pano. Fica bem definida a evidência de que esse homem foi açoitado e crucificado, tendo morrido de insuficiência cardio-pulmonar típica de crucificação."

Nas figuras abaixo vê-se a esquerda o negativo da parte dorsal do sudário com as marcas das chicotadas, e a direita temos a reprodução de como foi a flagelação.

Em 1983, 19 de Outubro, o sudário passa a ser propriedade da Igreja Católica, conforme vontade expressa em testamento do rei Umberto de Savóia.
Nos fins de 1988 foi permitido fazer o teste do C-14, o único que faltava com três fragmentos enviado um a Universidade de Oxford, Inglaterra, outro a de Arizona, nos EE.UU., e outro ao Instituto de Tecnologia de Zúrique, Suissa, sendo unânimes na datação da confecção do tecido entre os anos 1230 e 1390 d.C..
Se este resultado é verdadeiro, a conclusão óbvia é: o sudário é uma fraude. Mas como? Se nessa época não teciam linho do modo como foi tecido o sudário. As manchas amareladas reproduzindo o corpo em modo negativo não é de tinta. Se fossem feitas posando o pano sobre um corpo molhado de tinta só apareceriam os pontos salientes, não havendo nuanças entre estes e as depressões para dar a impressão de três dimensões. Ou se tentassem produzir carbonila num pano como um ferro quente produz nos tecidos, o aquecimento necessário da estátua de metal coberta pelo lençol seria tal que os pontos em contato permanente seriam queimados e perfurados. O ferimento dos cravos não é na palma da mão como todos artistas sempre têm reproduzido até hoje. A direção das marcas das chicotadas revelam a ação de dois chicoteadores um e outro em cada lado, um mais alto que o outro.
Pelas evidências objetivas, não há dúvida de que este foi o tecido que cobriu o corpo de Jesus na sepultura no ano 30. Neste caso não é o teste do carbono que calculará a idade deste tecido. Mas é a data conhecida da sua fabricação que servirá para verificar o grau de segurança e acerto do teste.
Os átomos de nitrogênio bombardeados na atmosfera superior por neutrons produzidos pela radiação cósmica produz o carbono radioativo (C-14) numa proporção conhecida em relação ao carbono não radioativo (C) incorporados em dióxido de carbono atmosférico.
Por sua vez, estes dióxidos de carbono são absorvidos pela vegetação e passam para os tecidos dos animais quando as plantas são comidas. Quando a planta ou o animal morrem nenhum isótopo a mais é absorvido. O carbono orgânico é um constituinte de toda matéria viva, portanto a madeira, o osso, o carvão vegetal, a turfa, o chifre, os restos vegetais podem ser examinados.
Isótopos se desintegram gradativamente pela emissão de raios beta. A velocidade de desintegração de cada isótopo é conhecida. Por esta velocidade se calcula a quantidade de tempo em que o processo está em andamento até o presente. A redução do isótopo carbono radioativo (C-14) é cerca da metade em 5.730 anos. Uma amostra colocada num tubo de aquecimento hermeticamente fechado se converte uma parte em dióxido de carbono radioativo e outra em dióxido não radioativo. Se 50% do C-14 tiver desaparecido o fóssil terá esta idade. Se tiver 75% a sua idade será de 2.865 anos. A medição da radioatividade residual é feita com contadores Geiger muito sensíveis que permitem o cálculo da idade absoluta desde quando o ser vivo deixou de absorver estes dois tipos de dióxido de carbono.
O método de datação pelo carbono radioativo foi aplicado pela primeira vez em 1959.

A fixação de datas com o C-14 baseia-se em váriás suposições:

1 - a proporção destes dois tipos de dióxido de carbono foi sempre a mesma;
2 - deste a morte do organismo não houve nova absorsorção de dióxidos da atmosfera;
3 - a velocidade de desintegração dos isótoposs foi sempre a mesma em todo passado.

Ora, se no passado houve uma maior proteção magnética contra os raios cósmicos, por exemplo por presença de aneis em torno da terra, ou sua maior velocidade de rotação, a estimativa dos tempos desde quando o organismo viveu dará um resultado muito maior.
Ora, cessada a absorção biológica de dióxidos da atmosfera, se a amostra tempos depois for invadida de microorganismos como fosse a junção de uma amostra antiga com uma recente, o calculo será bem menor como a média das duas estimativas se fossem feitas separademente para as amostra antiga e recente.
Ora, segundo a equação do tempo de Lorentz na Teoria da Relatividade, a velocidade dos procesos químicos, físicos, biológicos e mecânicos é menor nos corpos em movimento com maior velocidade. Sabe-se que o universo está em expansão com velocidade cada vez maior como se todas as estrelas inclusive o sol acompanhado dos seus planetas tivessem partido de um mesmo ponto central há 20 bilhões de anos. Portanto, todos eventos ocorreram mais rapidamente no passado de modo que há 6.000 anos absolutos atrás ocorreram 20 bilhões de anos relativos em 6 dias absolutos. É um caso a pensar.
Em conseqüência dos erros que surgem inevitavelmente em indagações desta natureza, as datas estabelecidas pelo carbono radioativo são mencionadas com uma variação de tolerância como 6570 + 340 anos.

O sudário foi encharcado de água ao ser salvo do incêndio em 1532. Neste caso a datação não é a do linho, mas a das bactérias e fungos desenvolvidos após ter sido encharcado de água. Considerando a margem de erro para mais ou menos, esta datação média de 1310 d.C. encontrada é bem próxima da data mencionada do incêndio. Para comprovar este erro, encharque um pano antigo. Depois de seco verifique de tempos em tempos se se restabeleceu a proporção dos dióxidos. Já fizerem isto?

A prova mais irrefutável da autenticidade do sudário é que ninguém até hoje conseguiu reproduzi-lo exata e completamente igual. Portanto, ninguém o produziu em 1310 d.C.

Toda obra de homem pode ser imitada por outro homem.
Ora, nunca foi possível fazer uma imitação do sudário.
Logo, o sudário não é obra de artista, é autêntico, é obra de Deus.


publicado por a-origem-do-homem às 22:00
Quarta-feira, 28 DE Julho DE 2010

A LINGUA QUE JESUS FALAVA


Com os punhos e os pés pregados na cruz, Jesus Cristo contorcia-se de dor por causa dos ferimentos e da lenta falta de ar. No meio dessa agonia desumana (era preferível morrer decaptado do que falecer lentamente na cruz, que só os romanos poderiam ter imaginado como forma de proporcionar uma morte horrível para seus condenados à morte), Jesus Cristo implorou a Deus que tivesse piedade dele e lhe desse morte rápida. Quando não aguentava mais sofrer em silêncio, Cristo gritou soltando o ar que ainda restava de seus pulmões: “Eloí, Eloí, lama sabactani” (Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?). Esta frase está estampada no Novo Testamento, redigido originalmente em língua hebraica, mas não está neste idioma, mas em aramaico, a língua que Jesus Cristo e seus apóstolos falavam.
A maior parte da Bíblia cristã foi escrita originalmente em hebraico e traduzida posteriormente por sábios judeus para o grego. No entanto, algumas palavras e frases em aramaico atribuídas a Cristo ficaram registradas no texto original, tal como se os evangelistas quisessem resgatar, através das palavras textuais exatas, as minúncias de certas cenas da vida do fundador da religião. E tais minúncias foram registradas até em simples diálogos como o de Jesus com Maria Madalena.
Sepultado pelos apóstolos após morrer na cruz, Jesus ressuscitou ao terceiro dia. Maria Madalena, a ex-prostituta que se converteu à religião cristã, tinha ido ao sepulcro quando encontrou-o aberto. Vendo que o corpo havia desaparecido e imaginando que este havia sido retirado para ser violado, Maria Madalena chorava. Um estranho aproximou-se dela e disse: “Mara” (Maria). Madalena reconheceu a voz de imediato e exclamou em aramaico: “Raboni!”(Mestre!). Era Jesus em carne e osso ressuscitado que, dias depois, como conta a Bíblia, subiria aos céus.
Muitos imaginam que a língua de Jesus Cristo era o hebraico. A razão é simples. Ele era judeu e o idioma deles é o hebraico. Porém, Cristo falava aramaico. Por quê? Que língua é essa? Com um tão ilustre usuário, o aramaico suscita uma atenção especial dos linguistas. E fazendo jus à fama, esse idioma, tido como sagrado, tem uma bela e singular história.
Os linguistas classificam o aramaico como um idioma do tronco semítico, o mesmo do hebraico e do árabe (O Português pertence ao grupo “Indo-Europeu). O nome “Semítico” origina-se de “Sem”, o filho mais velho de Noé. Os outros dois irmãos de Sem eram Cam e Jafet, que também foram homenageados com seus nomes dados a outras famílias linguísticas.
Conta a Bíblia que após o dilúvio, Noé e sua família desembarcaram da arca encalhada no monte Ararat e dispersaram-se pelo mundo. Sem e a esposa desceram o monte em direção ao sul. Seus descendentes povoaram a Mesopotâmia e a maior parte do Oriente Médio.
Segundo a Bíblia, a humanidade após a tragédia do dilúvio descende de Noé e de seus três filhos. Falavam uma só língua. Mas esta se modificou ao longo dos séculos com a dispersão de seus descendentes pelo mundo. A Bíblia conta a história da maldição de Deus no episódio da Torre de Babel. Verdade ou fantasia, sabe-se cientificamente que quando tribos separam-se e nunca mais encontram-se, mesmo falando o mesmo idioma, este modifica-se radicalmente ao longo do tempo ao ponto de um grupo não entender mais o outro caso ocorra algum encontro séculos depois.
O aramaico de Jesus Cristo era falado por uma pequena tribo na Mesopotâmia (atual Iraque). No sul dessa região havia uma cidade chamada Ur onde vivia Abraão, um descendente de Sem. Como relata a Bíblia, por volta dos anos 2000 a.C., Abraão imigrou com sua mulher Sarai (mais tarde modificada para Sara) e criadagem para Canaã (que mais tarde passou a ser conhecido por Israel e Palestina) por ordem de Deus. Este lhe prometera uma terra sobre a qual Abraão reinaria e do qual descenderia um povo eleito pelo Divino. Trata-se do povo judeu.
Também chamado de hebreus, esse povo multiplicou-se e povoou Canaã após expulsar várias tribos que habitavam aqueles terras hoje chamadas de Israel. Os judeus falavam o hebraico, idioma do Antigo Testamento.
Eis que em 606 a. C. Israel foi invadido pelos babilônios do rei Nabucodonosor. Os judeus sobreviventes acabaram deportados para o cativeiro da Babilônia. Os hebreus viveram 70 anos como prisioneiros naquele país (hoje Iraque). Nesse tempo a maioria deles esqueceu a língua hebraica e passou a exprimir-se em aramaico, idioma de uma região vizinha à Babilônia. Aquele império era formado por inúmeros povos de línguas, costumes e religiões diferentes. O aramaico havia tornado-se o idioma comum a todos os povos do império babilônico. É um idioma semítico como o hebraico e a maioria das línguas daquela região. Era de fácil aprendizado para aqueles povos.
E o aramaico fora citado pela primeira vez na Bíblia no livro de Daniel. Este profeta viveu no cativeiro da Babilônia. O rei Baltasar, neto de Nabucodonosor, promovia um banquete quando na parede do palácio, para espanto e terror dos convidados, uma mão invisível escreveu as seguintes palavras: “Mene, Mene, Tekel, Upharsin”. Conhecido como advinho, Daniel foi chamado pelo monarca para interpretar aquela inscrição em aramaico cuja tradução era: “Numerados, numerados, pesados, divididos”.
O profeta explicou ao rei Baltasar que o reino da Babilônia estava com os dias contados. Dito e feito. Naquela mesma noite do banquete os persas e medos lançaram um ataque fulminante contra a Babilônia e conquistaram-na em pouco tempo.
O rei da Pérsia Ciro, adepto da religião Zoroástica, que pregava nobres ensinamentos de tolerância e respeito ao próximo, mostrou-se piedoso com os judeus e libertou-os do cativeiro. Retornaram para sua terra natal e reedificaram o templo de Salomão, arrasado por Naducodonosor quando invadira Jerusalém 70 anos antes.
Antes língua do império babilônico, os persas instituíram o aramaico como língua de comércio em seu reino. “Dario, un juvene nobile persian, considerava necessari le uso de un lingua commum que poterea esser comprendite per tote le imperio. Pro isto, ille seligeva le lingua aramaic, que jam era usate como lingua commercial a Mesopotamia, nam ille credeva que le aramaos era le negotiantes principal del Oriente Proxime ”, escreveu o presidente da União Brasileira pró Interlíngua, Gilson Passos, em seu artigo intitulado “Proque un Lingua International”, estampado na internet na home page (senha: http://ourworld.compuserve.com/homepages/Paolo Castellina/Proqueli.htm). O trecho em questão está escrito em Interlíngua, um idioma inventado sobre o qual abordei no capítulo sobre línguas arteficiais.
Retornando ao nosso assunto, depois que os judeus foram libertados pelos persas, já não falavam mais hebraico- apenas aramaico. Só os rabinos utilizavam o velho idioma pátrio para ler, escrever e interpretar o Antigo Testamento. E o aramaico dos judeus inspirou a criação do alfabeto pelos fenícios, povo que vivia ao norte de Israel, onde hoje é o Líbano. Estes últimos falavam uma língua também semítica. Arquitetos desse famoso povo de mercadores ajudaram na reedificação do tempo de Salomão.
Boi em aramaico é “Alef”, casa chama-se “Bet”, porta soa a “Dalet”. A antiga escrita do aramaico representa os objetos por meio de desenhos. Foram esses desenhos que inspiraram os fenícios a criarem o alfabeto. Vejamos a letra “ A”. Virada de cabeça para baixo fica assim: . Olha bem. Não parece um desenho representando a cabeça de um boi com seus dois chifres? Claro, era o ideograma aramaico de “Alef” (boi). É daí que surgiu a letra “ A” de nosso alfabeto. Os fenícios transformaram os desenhos da escrita aramaica e de outros povos do Oriente Médio em letras que hoje compõem o alfabeto que usamos.
Tendo sido a “Lingua Franca” de boa parte do Oriente Médio na antiguidade, o aramaico passou a ser menos falado paulatinamente depois que o povo judeu foi dispersado pelo mundo após a expulsão da Palestina pelos Romanos em 77 depois de Cristo, ou seja, 44 anos após a crucificação de Jesus.
Conta a lenda que a antiga escrita da Mongólia, aquele páis do lendário conquistador Genghis Khan, vem da grafia do aramaico trazida por Jesus Cristo. Mas como? Que história é essa? Então, preste atenção nesse história.
Há um grupo de estudiosos da Bíblia e historiadores que acreditam que Jesus Cristo não morreu na cruz e passou o resto de seus dias na Índia, onde casou e teve filhos. Essa polêmica tese vem provocando apaixonados debates e acusações entre os teólogos nos últimos anos. Afinal de contas, como diz o ditado popular, discutir gosto, mulher, time de futebol, política e religião dá o maior pepino. Toda a polêmica em torno da interpretação da Bíblia Cristã surgiu por causa justamente de contradições nos textos de diversos autores desse livro cujo nome significa “Conjunto de Livros” em grego.
E não é a toa que, devido a essas contradições de interpretação, houve a reforma de Martinho Lutero, que dividiu a Igreja Católica na Idade Média. Desse movimento, surgiu o Protestantismo e, ao longo dos séculos seguintes, as inúmeras igrejas e seitas de orientação cristã que existem hoje. Qualquer interpretação contrária aos dogmas da Igreja Católica é motivo para acirrada discussão no meio religioso, ainda mais se pôr em xeque a crença da morte de Cristo na cruz e a sua ressureição. Se se botar em cheque até a existência de Jesus, a pauleira come solta.
A polêmica teve sua chama acesa em 1887 quando um jornalista russo chamado Nicolas Notovich encontrou um singular manuscrito no monastério budista de Himis, no Tibete, terra natal do Dalai Lama. Este país foi invadido e incorporado à China em 1959.
Nos pergaminhos encontrados por Notovitch, lidos por ele mesmo ou traduzidos por algum monge conhecedor da antiguíssima língua tibetana, relatava-se a história de um jovem judeu que os monges tibetanos chamavam de Issa. Acredita-se que Issa era Jesus Cristo. O manuscrito é datado da mesma época em que viveu o fundador da religião cristã. Há uma série de intrigantes semelhanças com alguns relatos bíblicos. Os evangelhos de Mateus, Marcos, Lucas e João não relatam nada sobre a vida de Jesus entre os 13 aos 29 anos de idade. Onde ele teria vivido? O que Cristo teria feito nesse período?
O manuscrito tibetano relata que Issa foi um jovem judeu que partiu da Palestina numa caravana de mercadores e peregrinou pela Pérsia, Índia, Mongólia e Nepal, antes de chegar ao Tibete, onde aprendeu com os monges budistas boa parte de seus ensinamentos e a habilidade de expulsar espíritos malignos dos possessos. Depois, como informou o instigante documento, o jovem retornou a Israel quando tinha 29 anos. A idade encaixa com o relato bíblico pois, após a passagem dos 12 anos, a Bíblia dá um salto em sua narração, enfocando novamente Jesus aos 30 anos sendo batizado por seu primo, o eremita João Batista, nas águas do rio Jordão. E depois o drama segue até a morte na cruz do fundador da religião cristã aos 33 anos.
A tese de que Cristo não morreu na cruz é defendida por uma das mais populares e respeitadas profetas norte-americanas, Elizabeth Clare Prophet, que esteve em 1997 no Brasil proferindo palestras sobre a tese. Ela é autora dos livros “Os anos ocultos de Jesus”e “Os ensinamentos perdidos de Jesus”.
Entre os vários pontos de suas teses, está uma constatação sobre as contradições da Bíblia. Uma delas, por exemplo, é o encontro do apóstolo Paulo com um dos vários irmãos de Jesus Cristo. Então, Maria teve filhos com seu marido José, o carpinteiro. Cristo, portanto, não era filho único. Mas os evangelhos contradizem-se sobre esse detalhe. Portanto, para alguns estudiosos, a Bíblia mistura ficção com realidade. Segundo estudiosos dessa corrente, o relato da vida de Cristo na Bíblia pode ser ficção em sua maior parte. Se isso fosse dito no século XVI, a Inquisição não perdoaria. Patíbulo direto!
Segundo Elizabeth Prophet, Cristo não morreu na cruz porque os apóstolos deram uma erva ao agonizante Jesus que tinha o efeito provocar uma interrupção momentânea nas funções vitais do corpo fazendo com que parecesse morto, mas não estava. A tal erva seria semelhante a que a personagem Julieta, da famosa peça de de teatro de William Shakespeare, tomou para simular sua morte, com o objetivo de enganar seu pai para, depois de acordar do profundo sono, casar-se com Romeu. Conforme a autora, Cristo, recuperado do martírio pelo poder da erva, teria vagado pelo mundo chegando à Índia onde viveu até os 81 anos de idade, com sua esposa. Lá teve inúmeros filhos. Acredita-se que Cristo casou-se com Maria Madalena!!!
Se isso essa história toda for verdade, cai por terra uma multidão de dogmas das religiões cristãs. Sabe-se lá exatamente o que ocorreria nas cabeças de muita gente religiosa desse planeta. É igualzinho o drama da novela “Rock Santeiro”, famosa história de autoria de Dias Gomes sobre um santo que, na realidade, como acreditavam os devotos, não tinha morrido e muitas das histórias santas contadas sobre ele não passavam de fantasia por um motivo muito simples: ele estava vivinho da silva!
Mas não desejo enveredar-me por essa discussão que dá o maior pepino, ainda mais que existem muitos fanáticos religiosos por aí não dando trégua para quem fala lances diferentes da cartilha da religião. Exponho apenas os fatos. De um lado, estão os que acusam que tal interpretação é uma blasfêmia. De outro, há aqueles que salientam que a Bíblia tem suas contradições devido a traduções e interpretações deturpadas pela Igreja Católica. E um terceiro grupo é de opinião que, seja lá como tenha sido a vida de Cristo, se morreu ou não na cruz, se possuía irmãos ou era filho único e outros detalhes, nada tira a divindade e o significado desse personagem singular para a história da humanidade.
E retornando ao assunto “aramaico”, a escrita desse idioma teria chegado à Mongólia, país em que Cristo supostamente teria passado, como acreditam certos estudiosos da Bíblia. Os sinais gráficos do aramaico, supostamente trazidos por várias tribos semitas que migraram para aqueles confins do mundo, cuja história perdeu-se na poeira do tempo, acabaram incorporados a uma antiguíssima escrita da Mongólia. A título de informação sobre esse longíncuo país habitado por um povo falante de uma língua aparentada com o turco e coreano, a antiga escrita mongol, baseada na aramaica, acabou tendo também influência no século XIII da escrita dos uigurs, um povo primo dos turcos. Em 1941, essa antiga escrita foi substituída pelo alfabeto cirílico por influência dos russos. Em 1942, devido ao apoio da União Soviética, a Mongólia sucumbiu a uma revolução que transformou o antigo império em uma república socialista estilo soviética.
Enquanto isso, o aramaico foi perdendo seus falantes ao longo dos séculos. Em 1948, os judeus retornaram à sua ancestral terra natal e formaram seu antigo país- Israel. Ressuscitaram a língua hebraica como idioma oficial da nação. O aramaico, tido como um idioma estrangeiro à cultura hebraica e que ressuscita a triste lembrança do Cativeiro da Babilônia, nem foi cogitado para segunda língua ou como um dos idiomas culturais do país. Hoje o idioma de Cristo é falado apenas em algumas remotas aldeias do Irã, Iraque e Síria e na mente de alguns saudosistas.

publicado por a-origem-do-homem às 21:52
Quarta-feira, 28 DE Julho DE 2010

A ORIGEM DA HUMANIDADE E OS NEFILINS Zecharia Sitchin

A ORIGEM DA HUMANIDADE E OS NEFILINS Zecharia Sitchin


Mergulhada na ignorância, a humanidade não conhece à bilionésima fração da verdade sobre a sua origem. O objetivo dessa página é revelar a ponta do iceberg sobre o surgimento e a evolução do homo-sapiens na Terra. Desconsidere tudo que aprendeu nas instituições de ensino, sobre criacionismo ou evolucionismo! Tudo que tem sido ensinado, tem somente o objetivo de manter a humanidade ignorante e submetida aos sombrios interesses das corporações político-econômicas das nações. O material contido aqui tem o único objetivo de abrir sua mente para a verdades. Não é ficção! Não é fantasia!
A mais completa fonte de informações à respeito da nossa origem, se encontra entre os achados arqueológicos da civilização suméria. Os sumérios foram os co-fundadores da primeira grande civilização da Mesopotâmia, como era chamada à região compreendida entre os rios Tigre e Eufrates, que nascem nas montanhas da Turquia e desembocam no Golfo Pérsico. Onde atualmente está situado o Iraque. Sua organização social foi literalmente responsável pelo mundo como conhecemos hoje. Elementos que influenciaram na formação das sociedades greco-romanas, que por sua vez influenciaram todo o mundo ocidental e estão fortemente presentes até os dias de hoje:
Técnicas de arquitetura, engenharia e hidráulica, baseados em magníficos conhecimentos em matemática, física e astronomia. Seus conhecimentos astronômicos eram incrivelmente avançados: seus observatórios obtinham cálculos do ciclo lunar que diferiam em apenas 0,4 segundos dos cálculos atuais. Na colina de Kuyundjick, antiga Nínive, foi encontrado um cálculo, cujo resultado final, em nossa numeração, corresponde a 195.955.200.000.000. Um número de quinze casas!... Os gregos, no auge do saber, não passaram do número 10.000, o resto seria o "infinito". Desenvolveram a agricultura com técnicas de irrigação e drenagem de solo, construção de canais, diques e reservatórios; Sistema de leis baseados nos costumes; Habilidosas práticas comerciais; Sistema de escrita cuneiforme, assim chamado porque escreviam em plaquetas de argila com um estilete em forma de cunha; Sistema de unidade política das Cidades-Estados ou Estados soberanos, como Ur, Nipur e Lagash; Sistema de hierarquias sacerdotais para organização religiosa; Fundaram as primeiras bibliotecas. Na cidade de Nipur, 150 km ao sul de Bagdá, foi encontrada uma biblioteca sumeriana inteira, contendo cerca de 60.000 placas de barro com inscrições cuneiformes sobre a origem da humanidade.Criaram os fenomenais projetos arquitetônicos denominados Zigurates. Verdadeiros complexos piramidais que englobavam vários módulos de edifícios, que abrigavam desde templos religiosos até plenários políticos, construídos dentro de um bloco-célula e interligados por rampas espirais desde a base até o topo. O maior especialista vivo, em cultura suméria, é o historiador e arqueólogo Zecharia Sitchin nascido na Rússia e criado na Palestina, onde adquiriu profundos conhecimentos de arqueologia e história oriental. Formado em história pela Universidade de Londres, é um dos poucos estudiosos do mundo capacitados a traduzir a escrita cuneiforme, característica das civilizações mesopotâmicas, trabalhou como jornalista e editor em Israel e atualmente é escritor e consultor da NASA. Sitchin tem traduzido massivamente, ao longo de sua vida, os escritos das placas sumérias encontradas em suas pesquisas arqueológicas. E tem escrito inúmeros livros contendo essas traduções e sua interpretação sobre o assunto. Basicamente, o legado do conhecimento sumério revela que a Terra, teve origem através da colisão de dois gigantescos corpos celestes, Nibiru e Tiamat. Os escritos afirmam que Nibiru, um planeta avermelhado (Que já foi avistado pela NASA e atualmente vem sendo chamado de “planeta X") foi desviado de um sistema binário e capturado pela gravidade de nosso Sol. Esse planeta viajou em nosso sistema solar, abaixo da elíptica, passando por Netuno e Urano. Como seu campo magnético era muito intenso, ele deslocou Urano para seu lado quando passou por ele. Naquela época não havia o planeta Terra, mas sim um outro planeta, muito maior, Tiamat coberto quase que só de água. Nibiru atingiu Tiamat nas suas primeira e segunda órbitas e o dividiu em duas partes, pulverizando a metade onde ele foi atingido (criando um cinturão de asteróides) e empurrando a outra metade achatada para uma órbita mais baixa, a atual órbita da Terra. Isso explica porque o Oceano Pacífico é tão vasto e profundo e porque os continentes estão se movendo tão rapidamente se comparados aos outros planetas. A Terra está se recuperando de um colisão interplanetária! Plutão era uma lua de Saturno que foi arrancada de sua gravidade e empurrada para a sua atual órbita. Em Fevereiro de 2000, chegava ao fim a "Missão Near" (sonda Near) da NASA, chefiada pelo Dr. Cheng, confirmando esta gigantesca trombada celeste no início do nosso sistema solar (catastrofismo).
Nibiru tem um período órbital de 3600 anos se comparado com a Terra e orbita dois sóis. Os sumérios descreveram-no como sendo quatro vezes maior do que a Terra, de cor avermelhada, e responsável por grandes catástrofes, no nosso planeta, durante suas passagens através de nosso sistema solar. Eles explicam que a aproximação desse planeta foi a causa do dilúvio citado na Bíblia, devido a um deslocamento polar na Terra. Os estudiosos do legado sumério, têm se questionado como seria possível que uma civilização tão antiga tivesse informações tão precisas sobre astronomia, numa época onde supostamente não havia equipamentos tecnológicos? A resposta está no trabalho de Zecharia Sitchin. O conhecimento sumério, sobre o sistema solar, só poderia ser obtido por meio de uma fonte externa. Que fosse capaz de viajar pelo espaço e observar esses eventos. A dimensão do trabalho de Sitchin é tão importante que ele foi consultor pessoal dos generais norte-americanos Colin Powell e Norman Schwarzkopf, durante a guerra do Golfo. Powell tinha um particular interesse na organização militar dos sumérios. Coincidência ou não, nos últimos quinze anos as campanhas militares norte-americanas se tornaram extremamente intensas na região que foi o berço da civilização suméria.
As placas sumérias tem informações precisas sobre os planetas do sistema solar. O mais impresionante são os dados sobre Plutão (Planeta que só foi descoberto em 1930!). Eles sabiam o tamanho de Plutão, sua composição química e orgânica e afirmavam que Plutão era na verdade um satélite de Saturno que se "desprendeu" e ganhou uma nova órbita. Eles chamavam a Lua de pote de chumbo e diziam que seu núcleo era uma 'cabaça' de ferro. Durante o programa Apolo, a NASA confirmou esses dados... Esse conhecimento seria possível há 3.000 anos atrás? Em 1983, o Satélite Astronômico Infravermelho (IRAS) fotografou um grande objeto na imensidão do espaço. O astro seria tão grande quanto Júpiter e provavelmente poderia fazer parte do nosso Sistema Solar. Em 1987, a Agência Espacial Norte-Americana (NASA) anunciou oficialmente que admitia a provável existência do chamado Planeta X. Em uma conferência realizada no Centro de Pesquisas Ames, na Califórnia, o pesquisador John Anderson declarou: “Um décimo segundo planeta pode estar orbitando o Sol. Sua localização seria três vezes a distância entre o Sol e Plutão”. Recentemente a sonda norte-americana Soho e a sonda russa Norlok, registram o gigante Nibiru. A questão é delicadíssima. De um lado temos escritos de milhares de anos sobre a formação da Terra, com informações e riquezas de detalhes, traduzidos pelo maior especialista em civilização suméria e de outro lado temos a discreta confirmação dessas informações pela maior agência espacial do mundo. A questão da origem do planeta Terra e da humanidade é, de fato, extremamente delicada, porque ameaça completamente o mainstream social moderno (pelo menos nas sociedades ocidentais). A humanidade é guiada pela ciência e/ou pela religião. Pelo empirismo ou pela fé. Entretanto, tanto um como o outro se tornaram instrumentos de poder para grupos poderosos interessados em dominar as grandes massas populares. Sistematicamente, os dois extremos têm ocultado ou distorcido, ao longo da historia, informações sobre a origem do homem no planeta. No campo científico, homens como Charles Darwin induziram a humanidade à acreditar que o homem evoluiu progressivamente e naturalmente de um tipo de antropóide. Essas afirmações foram baseadas nas observações e pressuposições de Darwin, que em suas viagens de estudos pelo mundo, desenvolveu a idéia de que um processo de seleção natural era responsável pelas mutações das diversas espécies de animais, para se adaptarem as mudanças geofísicas sofridas pela Terra no passado. Até aí tudo coerente, porém Darwin, precipitadamente concluiu que os seres poderiam sofrer qualquer transformação para se adaptarem. Para ele um lêmur voador poderia se transformar em um morcego, sobre uma determinada circunstância: - "Não vejo qualquer dificuldade em acreditar na possibilidade de que a seleção natural possa desenvolver a membrana no lêmur voador, até transformá-la num verdadeiro membro alado, à semelhança do que deve ter ocorrido com o morcego". Seguindo essa linha de pensamento ele concluiu que um símio poderia ter perdido os pêlos, a cauda, ter erguido a coluna vertebral, ficado inteligente e se tornado homem de maneira natural. Atualmente o Darwinismo também tem sido chamado de "teoria da origem inferior das espécies". A antítese ao "evolucionismo" de Darwin é a "teoria da origem superior das espécies", uma variação da teoria criacionista, baseada nas descobertas de fósseis humanos descomunais encontrados em várias partes do mundo. Os estudiosos dessa linha de pensamento, baseados nas descobertas e nos estudos de Zecharia Sitchin, concluíram que um tipo de hominídeo primitivo, quase um antropóide, original da Terra, foi utilizado em experiências genéticas por uma avançada raça de humanóides alienígenas num passado remoto.
Segundo os sumérios, essa raça de extraterrestres eram os gigantes Anunnaki, "Os Do Céu Que estão Na Terra", vindos do planeta Nibiru e que devido à problemas no seu ecossistema, decidiram iniciar um processo de colonização no nosso planeta, à cerca de 450 mil anos atrás. A primeira expedição Anunnaki, liderada pelo mega-cientista ENKI, aterrisou no Golfo Pérsico, onde estabeleceu a primeira base de operações: ERIDU, "Lar Longínquo Construído". O plano original era extrair ouro do mar, mas tendo em vista que se tornou inviável para eles, a única alternativa doi extrair o minério do sudeste da África e transportá-lo em embarcações até a Mesopotâmia, para derretimento e refinamento. Em seguida os lingotes eram enviados, através de uma nave de carga até uma outra nave que ficava orbitando a Terra, aguardando a chegada periódica de uma nave-mãe que levava o precioso metal para Nibiru, para ser usado como partículas suspensas, na atmosfera, para conter o avanço de um fenômeno semelhante ao efeito estufa.
A ampliação das atividades de mineração, trouxe uma segunda expedição liderada pelo comandante ENLIL, meio-irmão de ENKI e logo os Anunnaki ergueram um complexo industrial nas imediações do Monte Arat. ENKI e ENLIL eram filhos do governante de Nibiru, ANU e rivais, devido ao fato de que, mesmo sendo primogênito, ENKI não era o primeiro na linha de sucessão do trono, mas sim ENLIL. Posteriormente uma terceira missão foi enviada, liderada pela médica-geneticista NINHURSAG, meia-irmã dos dois comandantes Anunnaki, acirrando a disputa entre os dois. Contudo, ao longo do trabalho dos Anunnaki, que já eram aproximadamente 600, na Terra, uma série de conflitos culminaram em um motim, durante uma inspeção de rotina, nas minas africanas. Os Anunnaki, astronautas e cientistas, improvisados como operários mineradores, reclamavam das tarefas designadas. Pressionado, ENLIL informou a ANU sobre a revolta e se dispôs à abandonar o comando da missão e retornar ao seu planeta. Uma corte marcial foi instaurada e ANU, tendo vindo à Terra, exigia que os líderes do motim se revelassem. Ouvindo os depoimentos, ANU concluiu que o trabalho era realmente muito duro e as reivindicações dos Anunnaki eram justas. Mas como interromper a mineração do ouro? ENKI, imediatamente ofereceu uma solução. Informou que no sudeste africano, vagava um ser que poderia se treinado para executar o trabalho de mineração, desde que a "marca dos Anunnaki" (DNA) pudesse ser colocada nele. ENKI se referia à espécie de hominídeo que tinha evoluído naturalmente na Terra, mas que ainda estava num nível evolucionário extremamente distante do atingido pelos habitantes de Nibiru. ENKI e NINHURSAG, após muitas tentativas e erros, concluíram que poderiam extrair o óvulo de uma fêmea primata, fertilizá-lo, in vitru, com o espermatozóide de um macho Anunnaki e implantá-lo no útero de uma fêmea Anunnaki. Estava criado o modelo perfeito do homo-sapiens. O processo foi repetido várias vezes, formando a primeira geração de híbridos humano-alienígenas, na Terra, que contudo eram estéreis. E à medida que os humanos eram desenvolvidos e encarregados no trabalho de mineração na África, os Anunnaki que trabalhavam na Mesopotâmia começaram a invejar os seus colegas e a clamar pela presença de humanos naquela região. Apesar das objeções de ENKI, ENLIL apoderou-se secretamente de um grupo de terráqueos e o levou para a principal base do Golfo Pérsico, EDIN, "A Morada Dos Justos". Esse evento foi registrando na Bíblia dessa maneira: "Iahweh (ENLIL) tomou o homem e o colocou no Jardim do Éden para cultivar e guardar".
A característica de longevidade do relógio biológico dos Anunnaki, onde 3.600 anos correspondem à 1 ano terráqueo, não tinha traços no material genético da primeira geração de humanos, que envelhecia rapidamente e tinha vida curta e o que levou ENKI a aperfeiçoar a manipulação genética dos híbridos, usando seu próprio esperma. Ele e NINHURSAG encontraram um outro "modelo perfeito" de terráqueo, chamado de ADAPA, que possuía uma inteligênciam maior, a capacidade de procriar e uma longevidade maior, ainda que menor que a dos Anunnaki. Sendo assim "Adão e Eva", do livro do Gênesis, receberam o "fruto do conhecimento" (o termo "conhecer" em hebraico, se refere à cópula com intenção de gerar descendentes).
"Com amplo entendimento ele o aperfeiçoara...
Para ele dera o Conhecer...
A vida eterna não lhe concedeu."
ENLI, tomado pela inveja do brilhantismo de seus meio-irmãos, revelou a ANU, as ousadas experiências genéticas desenvolvidas, por eles, na Terra. O patriarca Anunnaki ordenou que um grupo dos ADAPA fosse levado à sua presença. ENKI os alertou para evitarem alimentos porque poderiam ser envenenados, contudo, ANU, surpreso com a perfeição da "criação" de ENKI e NINHURSAG, quis que os ADAPA fossem mantidos em Nibiru e aperfeiçoados no seu relógio biológico, para obterem longevidade como a dos Anunnaki. Entretando, alertados por ENKI, se recusaram à ingerir o "pão e água da vida" que lhes foi trazido e posteriormente foram trazidos de volta à Terra, perdendo a oportunidade de obter a "vida eterna". Logo eles deixavam de ser apenas trabalhadores ou escravos nas minas. Eventualmente aprendiam novas tarefas e logo cozinhavam, dançavam, tocavam músicas e até construíam "casas" para os "deuses", que eles chamavam de "templos". Eles se reproduziam sistematicamente e geravam mais humanos de agradável aparência física. Muitos Anunnaki se sentiram atraídos pelas fêmeas das novas gerações de humanos e começaram à tomá-las por suas mulheres: "Quando os filhos dos deuses viram que as filhas dos homens eram bonitas, as tomaram como esposas"). Desse cruzamento nasceram os híbridos gigantes e um fato (im)previsível ocorreu. Logo o objetivo central da missão, foi desaparecendo e os Anunnaki pareciam se agradar daquela excelente vida na Terra. Mas esse comportamento "promíscuo" desagradava à ENLIL que incitava a desconfiança em ANU e nas altas hierarquias Anunnaki, que repugnavam tal comportamento dos alienígenas nesse planeta. Então, cientes de que a nova passagem de Nibiru, pelo nosso sistema solar, causaria um cataclisma na Terra, ENLIL e ANU intencionaram deixar a humanidade ser dizimada. A aproximação do planeta gigante estava causando terríveis mudanças no clima agradável do planeta e os flagelos naturais levava os humanos à comportamentos vis, o que logo trouxe a uma deterioração moral daquela sociedade híbrida.
Temendo pela sua obra, ENKI designou, secretamente, um ADAPA, de nome sumério ZIUSUDRA (O Noé ou Noah, em hebraico), para reunir grupos de humanos e espécies animais diferentes, que seriam salvas das inundações do planeta, causadas pelo derretimento dos pólos, devido à aproximação de Nibiru, em uma nave submarina submergível, desenvolvida por ENKI, para essa finalidade. ENKI elaborou ocultamente um plano de sobrevivência para os seres selecionados por ZIUSUDRA, pois não ousava desafiar seu pai ANU, nem as hierarquias de Nibiru. Sem tomar conhecimento do plano de ENKI, os Anunnaki evacuaram a Terra e de suas naves orbita estacionadas no espaço, observaram o cataclisma e se entristeceram, sofrendo pela destruição daquela obra e amargurados por terem abandonado os humanos ao terrível cataclisma. Com a passagem de Nibiru, duros tempos se iniciaram na Terra.
Quando as camadas de lama que cobriam a Mesopotâmia secaram, o suficiente para permitir o repovoamento, os Anunnaki retornaram à Terra e se surpreenderam quando viram os sobreviventes do cataclisma. E num primeiro momento se indignaram quando ENKI revelou ter elaborado o plano de sobrevivência das espécies terráqueas. Contudo, a revolta cedeu lugar ao contentamento, pela possibilidade de reconstruir a humanidade. NANAR, um filho de ENLIL, recebeu uma extensão de terra que ia do oeste até o Mediterrâneo e ficou encarregado de reconstruir a Suméria, reedificando as cidades antidiluvianas originais e fundando outras, como Ur, a cidade onde nasceu Abraão. Ao filho mais novo de ENLIL, ISHKUR, coube as terras a noroeste. Ásia menor e as ilhas do Mediterrâneo, onde a "realeza" Anunnaki se espalhou, dando origem ao panteão dos deuses greco-romanos. De fato, todo planeta foi repartido entre os Anunnaki, que constituíram, também, as deidades das mitologias indo-européias, asiáticas e andinas.


"Viu o Senhor que era grande a maldade do homem na terra, e que toda a imaginação dos pensamentos de seu coração era má continuamente. Então arrependeu-se o Senhor de haver feito o homem na terra, e isso lhe pesou no coração. E disse o Senhor: Destruirei da face da terra o homem que criei, tanto o homem como o animal, os répteis e as aves do céu; porque me arrependo de os haver feito." Gênesis 6:1, 7. Armas muito avançadas foram utilizadas e cidades como Babilônia, Sodoma e Gomorra foram inteiramente destruídas nessas gueras. "Sodoma e Gomorra, e as cidades circunvizinhas, que, havendo-se prostituído como aqueles anjos, e ido após outra carne, foram postas como exemplo, sofrendo a pena do fogo eterno." Judas 1:7
As civilizações erguidas na Mesopotâmia, fizeram várias citações aos Anunnaki e a mais peculiar é a que deu base para a referência bíblica dos "Nefilins, os anjos caídos! Aqueles que desceram dos céus para cruzarem com as mulheres dos homens!" Zecharia Sitchin relata que na sua juventude, durante uma aula de hebraico, sobre o capítulo VI do livro do Gênesis, ousadamente questionou seu professor sobre o termo "gigantes" ser o significado da palavra Nefilim. Sitchin enfaticamente afirmou que deriva da raiz "nefal" (queda) e o significado real seria "aqueles que foram lançados" ou "aqueles que desceram à Terra". Nos anos que se seguirarm, à medida que aprendia a língua, a história e a arqueologia do antigo Oriente Médio, os Nefilins tornaram-se uma obsessão. Os achados arqueológicos e a decifração dos textos sumérios, babilônicos, assírios, hitititas, cananitas e outros textos antigos e contos épicos foram progressivamente confirmando a precisão das referências bíblicas à reinos, cidades, governos e culturas na antiguidade. Não havia mais dúvidas de que os Nefilins foram os visitantes da Terra, vindos do céu, num passado distante.
"Esses Nefilins eram os valentes, os homens de renome, que houveram na antigüidade." Gênesis 6.4"
"Antes haviam habitado nela os Emins, povo grande e numeroso, e alto como os Anaquins; eles também são considerados Refains como os Anaquins; mas os moabitas lhes chamam Emins." Deuteronômio 2.10-11
"Porque só Ogue, rei de Basã, ficou de resto dos refains; eis que o seu leito, um leito de ferro, não está porventura em Rabá dos amonitas? O seu comprimento é de nove côvados [4 metros], e de quatro côvados [1,78 metros] a sua largura, segundo o côvado em uso." Deutoronômio 3.11
"Também vimos ali os Nefilins, isto é, os filhos de Anaque e éramos aos vossos olhos como gafanhotos." Números 13.33
"Então saiu do arraial dos filisteus um campeão, cujo nome era Goliah, de Gate, que tinha de altura seis côvados e um palmo [2,89 metros]." 1 Samuel 17.4
Os relatos das civilizações antigas está repleta de referências à seres de tamanho gigantesco, força descomunal e/ou outras características "divinas", participando direta ou indiretamente nas sociedades humanas. Devido às suas potencialidades sobre-humanas, eles foram sistematicamente considerados divindades: Os Nefilins da mitologia hebraica, os deuses do Olimpo, cíclopes e titãs da mitologia greco-romana; os asuras e os devas da mitologia hindu; os elfos e trolls da mitologia escandinava não eram outros seres senão os Anunnaki. Gigantes astronautas de tempos imemoriais, vindos do planeta Nibiru. Particularmente, os sumérios, sempre foram pragmáticos ao explicar da onde eles vieram, porque estavam aqui e porque agiam como agiam. E sem sombra de dúvida, as gritantes marcas da atividade desses seres estão, definitivamente, espalhadas pelo mundo. Em monumentos, monolitos e ruínas seculares espalhados pelos continentes e mesmo no fundo dos oceanos e certamente em traços genéticos de muitos seres humanos, desafiando à nossa medíocre compreensão. Não admitir tal verdade é uma tolice, que pode ter um custo muito alto para a humanidade! Eu gostaria, especialmente, de ressaltar um fato ocorrido que foi divulgado amplamente na internet. Recentemente uma empresa árabe de fornecimento de gás natural chamada ARAMCO, durante uma de suas escavações numa região desértica, ao sudoeste da Arábia Saudita, chamada "RAB-UL-KHAALEE" (quartel vazio), encontrou um esqueleto humanóide absurdamente gigantesco. Provavelmente o maior revelado até hoje. Quando a notícia foi divulgada, em sites de notícias na internet árabe, imediatamente as forças armadas árabes isolaram toda a área, impedindo totalmente o acesso ao local. Exceto aos funcionários da ARAMCO. Helicópteros militares sobrevoaram a área e tiraram várias fotos e o governo árabe negou-se a qualquer esclarecimento, considerando o assunto extritamente secreto. Porém, algumas dessas surpreendentes fotos vazaram e foram publicadas em inúmeros sites na web. Poucos dias após a divulgação mundial do caso, surgiu um texto explicando que a foto do esqueleto seria uma fraude. Uma montagem, resultado do trabalho da empresa de designer gráfico Worth1000.com, para fazer proganda dos produtos Corel Draw e Photoshop. Junto com o texto uma outra foto foi divulgada, que supostamente seria a mesma tirada no local das excavações da ARAMCO, porém o fóssil encontrado teria sido de um mastodonte e a foto teria saído dos arquivos da Cornell University, norte-americana. Então os sites que publicaram o primeiro material sobre o evento, imediatamente retificaram seus textos, concluindo que tudo não teria passado de uma talentosa armação. Será? Analise os detalhes:
Se a ossada encontrada no local era realmente de um mastodonte, por que o governo da Arábia Saudita, onde seguramente achados arqueológicos são comuns e corriqueiros, deslocaria o exército para isolar a área e se negaria a dar informações sobre o caso, alegando que se tratava de "assunto sigiloso"? Se fosse atribuída veracidade ao achado, publicamente, grupos militares norte-americanos, em atividade constante naquela área, certamente a ocupariam e se apoderariam do esqueleto. Por quê, se de fato foram tiradas fotos da ossada de um mastodonte, as outras fotos não foram divulgadas para eliminar qualquer dúvida de uma "fraude"? Obviamente que diversas fotos de ângulos e distâncias diferentes seriam incontestáveis e no entanto apenas duas fotos foram usadas para comparação. E todas "tiradas" do alto. Quem conhece o básico sobre designer gráfico e utiliza com certa frequência programas como Corel Draw e Photoshop, sabe que é muito mais fácil fazer montagens com fotos tiradas do alto, do que no mesmo nível do objeto.
É impossível ignorar essas imagens. As evidências estão em toda parte, denunciando um passado que desafia e ao mesmo tempo completa a ciência moderna. Ao vê-las, você pode estar se perguntando: "Se existem tantas provas incontestáveis dessa atividade sobre-humana, em diversos lugares, por que os governos, em particular o norte-americano, pioneiro em pesquisas espaciais e ufológicas e os das nações árabes, não informam à humanidade sobre isso? De fato a resposta é simples! Por que a revelação de que humanóides alienígenas gigantes, conhecedores de tecnologias avançadíssimas, há milhares, talvez milhões de anos, colonizaram a Terra e influenciaram geneticamente na formação da raça humana, causaria a ruína de todo o establishment contemporâneo. Todas as instituições entrariam em colapso, porque fraudes milenares seriam descobertas. O que aconteceria com a Igreja Católica, se as pessoas tomassem conhecimento de que são herdeiras genéticas de alienígenas? Os cristãos se perguntariam: "- Então não somos feitos à imagem e semelhança de Deus? Então Adão não existiu?" O problema é que a mente humana, atualmente, está atrofiada! O mundo ocidental, dividido, religiosamente, pelo Cristianismo e pelo Islamismo, crê cegamente em um ícone divino criador de todas as coisas e tem sido mantido enganado pelas falsas interpretações das escrituras onde estão descritas as atividades dos "deuses-astronautas" no passado: A bíblia e o alcorão. Nestes textos, os Anunnaki têm sido sistematicamente citados como "anjos" e "mensageiros do Senhor", criando, intencionamente, um equívoco histórico que tem mantido a humanidade submissa aos cleros e aos governos seculares e manipuladores. Em contrapartida, no oriente as escrituras sagradas hindus, definitivamente são mais abertas em suas referências aos grandes "mahadevas" que voavam pelos céus em seus "vímanas", no passado, soam naturais aos povos asiáticos. O que as pessoas pensariam se soubessem que a expressão "ser feito à imagem e semelhança de Deus", no caso do planeta Terra, se refere à manipulação genética de uma espécie semi-humana por outra super-humana, resultando numa outra espécie humana peculiar. E temos que considerar que o termo "Deus" não era usado pelos sumérios. Eles eram cientes da condição extraterrestre dos Anunnaki. O aspecto "divino" desses seres começou à ser atribuído na medida em que seus descentes diretos como os faraós do Egito, por exemplo, utilizavam da condição de intermediários entre os homens comuns e os Anunnaki para legitimar e garantir sua posição confortável de "filhos dos deuses" ou "semi-deuses". A propósito, quero deixar claro aqui, que não tenho a intenção de questionar ou negar a existência de um Logos Criador. A vastidão do universo e a certeza de que a vida é um fenômeno constante em incontáveis mundos, é prova irrefutável da existência desse Logos. E de fato, é magnífico pensar na possibilidade de outros seres tão inteligentes, poderosos e qualificados quanto os Anunnaki, viajarem de mundos em mundos, espalhando ou modificando a vida, aperfeiçoando e contribuindo para um propósito cósmico criador. Nos tempos atuais, de avançada tecnologia, onde viagens espacias e biogenharia são assuntos correntes na mídia, essa verdade ancestral poderia e deveria ser divulgada. Esse conhecimento seria fundamental para a preparação da humanidade para a próxima passagem do planeta Nibiru.P - Da palavra hebraica Nafal, que significa "queda"? - Exato. Queda, vir abaixo, descer. Assim, o que isto significa? Isto me levou aos estudos bíblicos e então às mitologia, arqueologia e todos os outros assuntos, inclusive ao estudo das linguas antigas, que se tornou a minha educação e vocação. Entào, dai vem a minha pesquisa e decisão de escrever sobre isto começando com uma pergunta, quem eram os Nefilins?
Todas as escrituras antigas, a Bíblia, os mitos gregos, os mitos e textos egípcios, os textos da pirâmide, tudo, me levou aos sumérios, cuja civilização foi a primeira conhecida em 6.000 anos atrás. Eu me concentrei na Suméria, a fonte destas lendas e mitos e textos e cheguei aos suas repetidas e persistentes declarações sobre estes seres, que os sumérios chamavam de Anunnaki, que vieram à Terra de um planeta chamado Nibiru. O planeta era designado pelo signo da cruz e Nibiru significa, "planeta da passagem [travessia]."
A questao em minha pesquisa então mudou de quem eram os Nefilim e os Anunnaki, para, que planeta é este Nibiru? O que me forçou a ser proficiente em astronomia, e tive que aprender bastante sobre isto para lidar com o assunto. Eu descobri que os eruditos estavam divididos. Alguns diziam que (Nibiru) era Marte, que de fato foi descrito e conhecido pelo povo antigo, e outros diziam que nao, que era Júpiter. Aqueles que diziam que era Júpiter e não Marte, tinham argumentos muito convincentes do porque não podia ser Marte. E Aqueles que diziam que era Marte e não Júpiter , tinham argumentos muito convincentes do porque não podia ser Júpiter também .
Sendo capaz de ir diretamente à fonte , os tabletes de argila e a escrita cuneiforme, a mim pareceu que ninguém estava certo, porque a descrição de Nibiru e sua posição quando perto do Sol indicava que nem podia ser Marte e nem podia ser Júpiter. E então uma noite acordei com a resposta: com certeza, é um planeta a mais que vem periodicamente entre Marte e Jupiter; e algumas vezes está mais perto de Marte e outras mais próximo de Júpiter, mas não é nem Marte e nem Júpiter.
Tendo entendido que esta era a resposta, que existe um planeta a mais, tudo mais se encaixou. O significado do Épico da Criação mesopotâmico onde são baseados os primeiros capítulos do Gênesis e todos os detalhes sobre os Anunnaki, quem eles eram e quem eram seus líderes e como eles viajaram do planeta deles para a Terra e como caíram no Golfo Pérsico e sobre o primeiro assentamento deles, seus líderes e assim por diante, tudo ficou claro! Os Sumérios tinham um enorme conhecimento. Eles sabiam sobre Urano e Netuno e os descreveram e eles sabiam sobre Plutão. Eles eram exímios em matemática e, em muitos aspectos, seu conhecimento ultrapassava o dos dias modernos. Eles diziam, "Tudo o que sabemos nos foi dito pelos Anunnaki." A publicação do primeiro livro, seu impacto, foi a compreeensão de que povos antigos, a começar pelos Sumérios, sabiam e descreviam e falavam de um planeta a mais no nossso sistema solar. Não era uma descoberta como a de Plutão em 1930 (o qual os Sumérios conheciam há 6.000 anos atrás). Plutão foi uma descoberta astronômica muito interessante, os livros didáticos tiveram que ser revisados. Mas para a pessoa média, o homem das ruas, realmente não fez nenhuma diferença. Nibiru, por outro lado, era uma história muito diferente. Se existe Nibiru, (e este é o planeta que os astrônomos de nossos dias chamam de planeta X) então os Anunnaki existem.
Assim, a existência de Nibiru não é uma simples questão de mais um planeta em nosso sistema solar. Isto é diferente, porque se existe Nibiru, e os Anunnaki existem, então a declaração da Suméria de que eles voltam a nossa vizinhança a cada 3.600 anos, e que por vezes no passado nos deram civilização, então não estamos sós e há pessoas mais avançadas do que nós em nosso sistema solar.
P - O que acontecerá da próxima vez ? - Quem sabe como eles se sentirão a nosso respeito quanto voltarem? Será que decidirão nos dar mais conhecimento, e mais avanço técnico e mais civilização, ou eles decidirão que não somos bons, como aconteceu nos tempos do Dilúvio, e tentarão se livrar de nós?
Então, o primeiro livro, estabelece os fundamentos e descreve o conhecimento Sumério e conclui da existência de um planeta a mais e realmente é a chave para a compreensão do que seja tudo isto. Que são as lendas do Gênesis, o que são as lendas da criação, qual foi o nosso passado, e uma maneira pela qual será o futuro.
P - O que mais você pode nos dizer sobre os Anunnaki, se temos livre arbítrio ou se isto é deteminado pelos mesmos Anunnaki? - Me perguntaram, "Eles se parecem conosco?" e eu disse, não, nós nos parecemos com eles. Eles nos fizeram por engenharia genética. Eles dispararam a arma da evolução, e nos fizeram parecer fisicamente com eles, e sermos parecidos emocionalmente. Isto é o que diz a Bíblia quando diz: "Vamos fazer Adão a nossa semelhança e imagem." Fisicamente, externa e internamente. Tanto quantos eles assim sejam, assim somos nós.
Há uma tremenda diferença quanto ao período de vida. É isto que dá a noção da imortalidade deles. Porque um ano deles é uma órbita deles ao redor do Sol. Assim, um ano deles equivale a 3.600 anos nossos. Esta é diferença chave entre eles e nós.
Então há a diferença entre o avanço texcnológico deles que os capacita não apenas a viajar no espaço, e ter viajado a meio milhão de anos atrás, mas também reviver os mortos e fazerem outras coisas que nos tempos bíblicos eram consideradas milagres.
Sinto que exatamente como eles vieram a Terra e nos criaram por meio de engenharia genética, e misturam seus genes com aqueles da mulher-macaco, que um dia nós sairemos no espaço e pousaremos em um outro planeta em algum lugar e faremos a mesma coisa. Neste sentido, acredito que as coisas são ordenadas em um grande padrão.
Mas podem eventos dentro deste grande padrão seram determinados por indivíduos? Penso que sim. Tome a história do Dilúvio e da destruição da humanidade e a salvaçào da semente da humanidade, por meio de Noé e de sua arca. Enlil decidiu utilizar a oportunidade da avalanche de água para destruir a humanidade, enquanto que Enki disse a Noé, (o Ziusudra sumério) sobre o que estava vindo. Enki ensinou a Noé como construir uma arca e cobrir e lacrá-la para que não pudesse naufragar, e Noé foi capaz de salvar a si mesmo, sua família e outros, segundo os Sumérios, na arca e assim salvar a semente da humanidade. Aqui você tem um conflito entre dos líderes dos Anunnaki. Um se sentia de uma maneira e outro se sentia de outra. Assim a questão da livre escolha, do que é certo, o que é errado, o que deve ser feito, o que não deve, tudo isto está aqui. Leia a entrevista completa.
--------------------------------------------------------------------------------Nos tempos modernos a (re)descoberta de Nibiru, ocorreu em 1930 pelos astrônomos norte-americanos William Pickering e Percival Lowell, que o denominaram "planeta X", mas pelos recursos tecnológicos da época e pelo contexto social, óbviamente que qualquer declaração sobre o objeto era completamente contreversa. Os estudos sobre o planeta X, se intensificaram nos anos 70, quando os EUA começaram a investir pesadamente na corrida espacial, com Joseph Brady, da Universidade da Califórnia; Thomas Van Fladern e Robert Harrington, ambos do Observatório Naval de Washington, também concluíram sobre sua existência, baseados em importantes estudos sobre alterações nos comportamentos orbitais de Plutão e seus satélites, e o chamaram de "o planeta intruso". Em 1982, a NASA timidamente mencionou a existência do que chamou de "algum tipo de misterioso objeto além do nosso sistema planetário". Um ano depois o satélite IRAS (Infrared Astronomical Satellite) registrou o enorme corpo celeste e começou um processo de exposição na mídia. O jornal Washington Post imediatamente entrevistou o cientista-chefe da equipe do IRAS na, California, Gerry Neugebauer: - "Possivelmente há um corpo tão gigante quanto Júpiter, na direção da constelação de Orion.... Tudo que eu posso dizer a vocês é que eu não sei o que é!" Em 1987 a NASA fez um pronunciamento oficial sobre a existência do Planeta X. O jornal Newsweek fez a seguinte publicação: "O cientista pesquisador da NASA, John Anderson anunciou a existência de um grande planeta com uma órbita excêntrica transitando no nosso sistema solar e além dele. Em 2002, o astrônomo Dale Ripkins, fez uma bombástica declaração, inesperada para um alto funcionário da NASA. Direto do Cabo Canaveral, ele afirmou que o planeta X, passa muito perto da Terra à cada 3.600 anos; que durante esse período, seria possível uma viagem interplanetária entre ambos e que a NASA já estaria trabalhando para um "eventual" contato com possíveis habitantes daquele mundo. Preste muita atenção à esta observação feita por Ripkins: - "Se houver seres inteligentes no planeta X e eles quiserem conquistar a Terra, seria o melhor momento p/ isso, quero dizer que eles teriam 3.600 anos para preparar suas tropas e nos atacar!" E outro membro da equipe de Ripkins, Brian Coleson completou: "Sim! Nada que viva neste planeta poderia ser impedido!". É óbvio que na mesma proporção que as informações sobre o planeta Nibiru vêm ganhando mais exposição na mídia, aumenta a prática da desinformação, por parte das agências espaciais. Principalmente a norte-americana. Não sejamos iludidos! OVNI´s e alienígenas não são segredo para Casa Branca, a CIA, a NASA e o Pentágono, desde a segunda guerra mundial. A alta cúpula do poder na América lida com a atividade ufológica na Terra desde os anos 40 e hoje em dia eles estão absolutamente cientes da existência de vida no planeta X. O Pentágono sabe que o planeta Nibiru passa perto da Terra periodicamente e está em alerta DEFCOM, para a sua próxima passagem, por volta de 2012. Esses cálculos obviamente não são precisos e a aproximação pode ser antes ou depois. Mas por que a aproximação de Nibiru pode ser tão terrível para a humanidade? Temos que considerar dois aspectos preocupantes à respeito da sua passagem:
A reação armada do governo norte-americano mediante um possível retorno dos seres daquele planeta. Os distúrbios físicos de proporções apocalípticas que sua força gravitacional exercerá na Terra, como maremotos, terremotos e erupções vulcânicas. O primeiro aspecto se sustenta na histórica hostilidade dos norte-americanos para manter sua condição hegemônica no mundo. Partindo desse princípio, podemos supor que eles não serão amistosos nem receptivos com os habitantes de Nibiru. Não há como provar isso, mas estudiosos afirmam que as intensas campanhas militares norte-americanas no Oriente Médio estão intimamente relacionadas com os conhecimentos científicos e segredos tecnológicos sumérios, herdados dos Anunnaki, escondidos em território iraquiano. Já foi explicado no início da página que a civilização suméria foi fundada onde hoje se localiza o Iraque e o Pentágono se empenhou em invadí-lo e dominá-lo para ter acesso à tudo que for relacionado aos Anunnaki. Principalmente no aspecto tecnológico. Em particular na chamada "Arca da Aliança", recebida por Moisés, no Monte Arat, que segundo a análise de Zecharia Sitchin, em um de seus livros, seria algum tipo de transmissor-receptor para contato entre a Terra e Nibiru. Não é por acaso que Zecharia Sitchin trabalha para os norte-americanos. Eles acham que se tiverem acesso ao conhecimento sumério e a eventuais artefatos que revelem o potencial dos Anunnaki, poderão enfrentá-los ou impedí-los de retornar à Terra.
O segundo aspecto, já está sendo sentido na Terra. Tsunamis e terremotos na Asia; furacões nas Américas; Inundações na Europa, são sinais de que o planeta está sofrendo terríveis distúrbios. "Todo o planeta está vibrando!", disse o chefe do Instituto Geofísico Italiano, Enzo Boschi. Se realmente, esses fenômenos forem causados pelo campo gravitacional de outro planeta maior, em trânsito, então à medida que ele se aproximar mais da Terra, mais intensos serão esses distúrbios. Podendo culminar com a elevação do nível dos oceanos o que causaria inundações em todos os continentes e possivelmente novas massas de terra surgiriam dos oceanos. Essas fenômenos já foram citados na Bíblia, nos escritos dos povos ancestrais da América Andina e previstos para ocorrer novamente, por Nostradamus e independente se você acredita ou não, existe uma sólida e indiscutível base científica sobre o andamento desses eventos. Entretanto, não espere ser informado sobre o que está por vir no Jornal Nacional ou no Fantástico. Há uma sinistra conspiração, liderada pelo governo dos EUA, para ocultar esse assunto da humanidade. À despeito desse fato, um grande segmento de estudiosos, cientes do fenômeno, presume que a Estação Espacial Internacional é uma base de lançamento de mísseis nucleares e que os norte-americanos lançarão uma ofensiva massiva de ogivas contra o gigantesco planeta, na tentavia de desviá-lo ou afastá-lo da órbita da Terra. Essa ação hostil, caso se confirme, certamente será desastrosa se os Anunnaki responderem a agressão. Certamente que seu poder bélico está a milhares ou milhões de anos à frente dos norte-americanos. Por exemplo, há fortes indícios de que a destruição das cidades de Sodoma e Gomorra, há milhares de anos atrás, foi causada por armas nucleares detonadas pelos Anunnaki. A região da planície da península do Sinai, tem uma "cicatriz" escura nas bordas do monte, contrastando com a brancura do calcário e com o avermelhado do arenito, revelando que o solo foi literalmente calcinado por uma terrível explosão no passado e até hoje altos níveis de radiação permanecem naquela área. Também há quem presuma que muitos Anunnaki ainda habitam secretamente a Terra, em bases subterrâneas aguardando o momento de retornarem à superfície dao planeta, para retomarem o controle e que muitos dos OVNIs que são avistados nos céus, seriam naves pilotadas por esses seres, ainda em atividade. Ainda há quem afirme que uma terrível conspiração entre os governos das principais potências, já submetidas ao comando dos seres alienígenas, em andamento para garantir o domínio da Terra. Seja como for, a única certeza que há, é que há homens capazes de sacrificar milhões de pessoas para tentarem se manter no poder, ainda que sobre a égide de uma outro poder maior. Seja como for, internauta, aqui nessa página há material suficiente para alertá-lo quanto à verdade que os sumérios e outras grandes civilizações do passado sabiam.
Sobre o confrontamento dos dois aspectos, eu, particularmente, penso que não haverá um conflito armado entre as forças militares da Terra, lideradas pelos norte-americanos, contra os Anunnaki, pelo fato de que provavelmente eles não ressurgirão até que cessem os distúrbios físicos que o nosso planeta sofrerá. Isso me parece muito óbvio. A não ser que os maciços avistamentos de naves por todo o planeta, estejam relacionados com uma possível missão de evacuamento do planeta. Caso, haja algo desse tipo, em andamento, esses seres ou mesmo outras raças alienígenas não ficarão incógnitos por muito tempo, realizando uma aparição em massa antes da aproximação de Nibiru. É muito difícil fazer pressuposições sobre esses eventos, por razões óbvias, mas caso o fato é que após um cataclisma planetário dessa natureza, com ou sem evacuação, com certeza os sobreviventes da humanidade passarão por terríveis períodos e quando passarem os distúrbios, certamente a Terra voltará para a idade da pedra e a novamente haverá a reconstrução da humanidade passo à passo. E, de acordo com o conhecimento sumério, muito possivelmente não faremos isso sozinhos!
Considerações finais: Existem centenas de páginas na internet, abordando os eventos passados e futuros, relacionados com o planeta Nibiru. Algumas no aspecto material e outras no aspecto metafísico. Todas com informações relevantes e muito material científico sobre esse corpo celeste e seus habitantes. Os Anunnaki. Contudo, vale ressaltar que, o estágio de desequilíbrio psíquico que nossa humanidade atual vêm atingindo, torna muito difícil a compreensão e assimilação desses fenômenos e de suas consequências para nós. Mas diante de todas as evidências de que uma transformação radical, na vida terrestre, pode ocorrer então deveríamos seriamente tentar trabalhar a nossa psicologia e transformar o nosso espírito para o que está por vir.

publicado por a-origem-do-homem às 21:48
Quarta-feira, 28 DE Julho DE 2010

OS MISTERIOSOS GIGANTES BÍBLICOS

 

Existem na Bíblia referências a alguns personagens muito estranhos, muito misteriosos - os gigantes. Das vezes em que são citados, podemos tirar algumas conclusões:

1. Definitivamente não pertenciam a qualquer povo, tribo ou nação;

2. Os nomes com que eram designados - Nefilins, Refaíns, Emins, Anaquins, Enaquins, Zanzumins, Zuzis, são todos ADJECTIVOS, significando: "poderosos", "fortes", "valentes", "guerreiros", etc., porém com um significado particular, próprio deles, os GIGANTES;

3. Estranhamente, TODOS ELES PERTENCIAM AO SEXO MASCULINO!

4. Alugavam-se a nações guerreiras para lutarem como mercenários. Tal era o caso de Golias, o qual era filisteu, mas ao que tudo indica, era apenas naturizado.

O termo hebraico NEPHEL pode significar um monstro ou um homem terrível que domina ou vence outros homens. A Bíblia fala desses NEFILINS, chamando-se de "gigantes".

" Havia naqueles dias gigantes na terra, e também depois, quando os filhos de Deus entraram às filhas dos homens, e delas geraram filhos; estes eram os valentes que houve na antiguidade, os varões de fama. "Gen. 6:4

Observe quantos sinónimos, quantas tentativas de definir ou classificar aqueles personagens: "gigantes", "valentes", "varões de fama". A Tradução Brasileira transliterou a palavra e traduziu assim: " Havia naqueles dias NEFILINS na terra ... "

Alguns pesquisadores acham que este termo "NEFILINS" traduzido levando-se em conta o prefixo NEPH, pode significar "CAÍDOS", o que deu a ideia para alguns, dos anjos caídos que tomaram corpos e se uniram a mulheres da terra.

Na mitologia greco-romana e de outros povos, existem os relatos dos semi-deuses que desciam à terra e eram meio deuses e meio homens, os quais tomavam mulheres humanas para se casarem com elas. Os modernos Dannikens e Kolosimos vão mais além na sua imaginação, e chegam a afirmar que esses "caídos" eram na realidade "descidos", astronautas, provenientes de outros sistemas solares ou estelares, os quais se casaram com as terráqueas. O facto verdadeiro, é que houve gigantes antes e depois do dilúvio. O poderoso caçador, Nimrode, líder de Babel, poderia muito bem ser um deles. Quando o povo foi espalhado por toda a face da terra, a ideia dos gigantes permaneceu. Em todas as tradições folclores, lendas e contos de fadas, aparece a figura de gigantes, génios, ogros, monstros, etc. Até em alguns idiomas orientais, permaneceu o sufixo hebraico, como é o caso dos DJINS dos árabes.

As referências dos paleontologistas a homens monstruosos que viveram antes do chamado "homo sapiens", supostamente seus antepassados, referências estas baseadas em achados de ossos maiores do que o normal e não pertencentes a qualquer animal classificado, podem tratar-se simplesmente de ossos de refains / nefilins. Então o homem de Neanderthal, o Cro-Magnon, o Javantropo, o Sinantropo, o "Homo Pekinensis", o Austroplopiteco e outros, podem ter sido simplesmente refains ou nefilins.

Os ANAQUINS, ou filhos de Anaque, foram os mais famosos gigantes da Palestina. Eles habitavam perto de Hebrom: A estatura deles era tão além do normal que dez dos doze espias que foram enviados a Canaã compararam-se a gafanhotos diante deles.

"Também vimos ali gigantes, filhos de Anaque, descendentes dos gigantes; e éramos aos nossos olhos como gafanhotos, e assim também éramos aos seus olhos. "Núm. 13:33

Agora, de onde vieram esses gigantes ? Como surgiram ? Que terrível acidente genético trouxe à luz esses seres monstruosos ?

a) Uma primeira conclusão é que indubitavelmente havia uma semente ou geração maldita na terra, antes do dilúvio;

b) Outra conclusão é que esta aberração genética surgiu concomitantemente à união espúria dos filhos de Deus com as filhas dos homens (no original, "com as mulheres dos homens"), em Génesis 6;

c) Uma terceira conclusão, inferida do texto bíblico é que, logo após as filhas dos homens terem gerado filhos, estes filhos nasceram deformados, gigantescos. A tradução de "estes eram os valentes" (Gen. 6:4) pode ser substituída tranquilamente por "estes eram os gigantes".

d) Estranhamente, logo depois desta consequência genética, Deus viu que "a maldade do homem SE MULTIPLICARA sobre a terra" (Gen. 6:5ª) a resolveu limpar a terra de toda a semente maligna.

Noé achou graça diante de Deus, exactamente porque era íntegro "em suas gerações". A sua semente era bendita pura e santa.

O estranho, porém, é que a semente maligna sobreviveu ao dilúvio e, depois deste, aparece novamente. Os gigantes proliferaram novamente e como Deus prometera que não mandaria mais dilúvio sobre a terra, Ele resolveu mandar eliminar povos inteiros, inclusive mulheres, crianças e os que mamavam, como aconteceu com os amalequitas e os fereseus, heteus, horeus, etc.

Vejamos o aparecimento dos gigantes depois do dilúvio:

"Os emins dantes habitavam nela; um povo grande e numeroso, e alto como os gigantes; também estes foram contados por gigantes como os anaquins; e os moabitas lhes chamavam emins." Det. 2:10,11

Esses povos, aparentemente sem qualquer tradição étnica:

"Depois nos viramos e subimos o caminho de Basã: e Ogue, rei de Basã nos saiu ao encontro, ele e todo o seu povo, a peleja em Edrei. Então o Senhor me disse: Não o temas, porque a ele e a todo o seu povo, e a sua terra, tenho dado na tua mão; e far-lhe-ás como fizeste a Siom, rei dos amorreus, que habitavam em Hesbom. "

"E também o Senhor nosso Deus nos deu na nossa mão a Ogue, rei de Basã, e a todo o seu povo; de maneira que o ferimos, até que NINGUÈM lhe ficou de restante. E naquele tempo tomamos todas as suas cidades; nenhuma cidade houve que lhes não tomássemos: sessente cidades, toda a borda da terra de Argote, o reino de Ogue em Basã. "

"Todas estas cidades eram fortificadas com altos muros, portas e ferrolhos; além de outras muitas cidades sem muros. e destruimo-las como fizemos a Siom, rei de Hesbom, DESTRUINDO TODAS AS CIDADES; HOMENS; MULHERES E CRIANÇAS. Porém todo o gado, eo despojo das cidades, tomamos para nós por presa."

"Porque só Ogue, rei de Basã FICOU DO RESTO DOS GIGANTES; eis que o seu leito, um leito de FERRO, não está porventura em Rabá dos filhos de Amom? de nove côvados o seu comprimento, e de quatro côvados a sua largura, pelo côvado dum homem."(Deut. 3:1-7,11)

Transcrevemos este texto tão extenso, porque ele é de importância capital para o nosso estudo. Eis algumas conclusões que dele tiramos.

1. A importância desta batalha foi muito grande, pois estes dois reis, Ogue, rei de Basã e Siom, rei dos amorreus, são citados em vários lugares da Bíblia. Porquê ?

2. Sem qualquer motivo aparente, aquele rei veio a combater Israel;

3. Ogue era um rei-gigante: O seu leito era de ferro para poder suportar o seu enorme peso. Pelo tamanho da sua cama poderemos deduzir de que tamanho era aquele ser monstruoso. A sua cama tinha aproximadamente 4 metros de comprimento e 2 metros de largura;

4. Este é mais um relato em que Deus manda matar todo o povo, incluindo mulheres crianças e recém-nascidos. Deus tinha a intenção de extirpar da face da terra todos estes povos cuja semente estava conspurcada por esse hibridismo maligno, por esses genes estranhos!

De todas essas gerações de gigantes muita ênfase é dada aos REFAINS. Algumas vezes este termo parece designar todos eles.

"Mas vieram os filisteus, e se estenderam pelo vale de REFAIM."II Sam. 5:18

O adjectivo passou a ser substantivo. Isto revela o grau de importância que os refains receberam. Apesar de os gigantes terem outros nomes, com o tempo foram ficando apenas com o nome de Refains.

"Ao décimo quarto ano veio Quedorlaomer, e os reis que estavam em Astarote-Carnaim, e os zuzins em Hã, e os emins em Savé-Quiriataim. "Gen. 14:5

Refains, zuzins e emins são extamente a mesma coisa: valentes, guerreiros, gigantes.

"E depois disto aconteceu que, levantando-se guerra em Gezer com os filisteus, então Sibecai, o husatita, feriu a Sipai dos filhos de Rafa; e ficaram abatidos." I Cr. 20:4 ERC

Na Edição Revista e Corrigida ao pé da página encontraremos uma referência : "h que é gigante".

Vejamos agora I Crónicas 20:4-8, na Tradução Revista e Actualizada que traduziu "gigantes" directamente. Estes "filhos de Rafa", são o mesmo que "Filhos de Repha" ou "refains", "gigantes".

"Depois disto houve guerra em Gezer contra os filisteus; entaão Sibeecai, o husatita, feriu a Sipai, que era descendente dos gigantes; e os filisteus foram subjugados. Houve ainda outra guerra contra os filisteus; e Elana, filho de Jair, feriu a Lami, irmão de Golias, o geteu, cuja lança tinha a haste como seixo de tecelão. Houve ainda outra guerra em Gate; havia ali um homem de grande estatura, tinha vinte e quatro dedos, seis em cada mão e seis em cada pé: também, este descendia dos gigantes.

"Quando ele injuriava a Israel, Jónatas, filho de Simei, irmão de Davi, o feriu. Estes nasceram dos gigantes em Gate; e caíram pela mão de Davi e pela mão de seus homens." I Cr. 20 :4-8

Em II Samuel 21:15-22 descobrimos que, no relato da mesma guerra, houve mais um gigante que foi morto por Davi e seus homens.

Vejamos ainda mais algumas referências aos gigantes:

"Os emins dantes habitavam nela, povo grande, numeroso, e alto como os enaquins; também eles foram considerados refains, como os enaquins; e os moabitas lhes chamavam emins." Dt. 2:10,11

"Porque só Ogue, o rei de Basã, restou dos refains (ou gigantes na RC); eis que o seu leito, leito de ferro, não está porventura em Rabá dos filhos de Amom, de nove côvados o seu comprimento e quatro a sua largura, pelo côvado comum ?"Dt. 3:11

"Todo o reino de Ogue em Basã, que reinou em Astarote em Edrei, que ficou do resto dos gigantes, o qual Moisés feriu e expulsou." Js. 13:12

"E o resto de Gileade, como também todo o Basã, o reino de Ogue dei à meia tribo de Manassés; toda aquela borda da terra de Argobe, por todo o Basã, se chamava a terra dos gigantes." Dt. 3:13

"Deste ponto sobe pelo vale do filho de Hinom, da banda dos jebuseus do sul, isto é, Jerusalém; e sobre este termo até ao cume do monte que está diante do vale de Hinom para o ocidente, que está no fim do vale dos refains, da banda do norte." Js. 15:8

Vemos aqui uma referência muito significativa relacionando os gigantes - refains com o vale de Hinom, ou Ge-Himnom, que deu "GEENA", ou "INFERNO". A palavra «INFERNO» é usada para traduzir um termo grego que é uma transliteração do termo hebraico Ge-Himnom, isto é, vale de Hinom ou de lamentações. Este vale estava localizado imediatamente ao sudoeste da cidade de Jerusalém. Nos tempos antigos havia sido o lugar de culto ao deus Moloque, que incluía holocausto de crianças vivas. Tal prática foi abolida pelo rei Josias (I Reis 23:10), e o lugar chegou a ser usado pelo povo judaico como um grande depósito de lixo, incluindo o refugo da cidade, os cadáveres de animais e até os de criminosos cujas famílias não lhes ofereciam sepultura. Ardia continuamente o fogo, a bem do propósitos sanitários. O termo « a geena de fogo » chegou a ser termo geralmente aceito e usado para descrever aquilo que era abominável.

"Disse-lhe Josué: Se és grande povo, sobe ao bosque e abre ali clareira na terra dos fereseus e dos refains." Js. 17:15

"Desce o termo até a extremidade do monte que está defronte do vale do filho de Hinom, ao norte do vale dos refains, e desce pelo vale de Hinom banda dos jebuseus para o sul; e baixa à fonte de Rogel." Js. 18:16

No livro de Jó encontramos esta referência : " Fere-me com ferimento sobre ferimento, arremete contra mim como um guerreiro. "Jó 16:14

No original em algumas traduções estrangeiras, esta expressão "um guerreiro" é na realidade um "gigante".

Agora, vamos falar de um assunto muito polémico. Por amor a TODA a verdade é que o mencionamos, embora sabendo que servirá de espanto para muitos.

Existe uma clara referência, não obstante ter ficado somente no original, de que esta geração maldita de híbridos JAMAIS RESSUSCITARÁ !

A Bíblia diz que haverá duas ressurreições distintas, separadas por mil anos uma da outra. Vemos com clareza nas Sagradas Escrituras que todos os homens ressuscitarão, uns para o gozo eterno outros para o sofrimento e vergonha eternos. Então como é que podemos especular a respeito de um assunto tão controverso ?

Bem, apesar de haver apenas uma referência clara e directa, existem outras que respaldam estas outras que citaremos. Nesta referência Bíblica você pode pesquisar no hebraico que a palavra REFAIN que deveria ter sido traduzida para "gigantes", foi traduzida para outra expressão que não tem nada a ver com o original. Conseguimos para ela a tradução de SOMBRAS a qual nem de longe é a expressão do original. Eis o texto:

" Mortos não tornarão a viver, SOMBRAS NÃO RESSUSCITAM; por isso os castigaste e destruístes, E LHE FIZESTE PERECER TODA A MEMÓRIA. "Is. 26:14

Não é um contraste gritante este texto com todo o resto da Bíblia, se pensarmos nestes mortos como mortos comuns, pessoas normais? No entanto se traduzirmos correctamente o versículo, veremos sentido real no que está escrito:

"Mortos não tornarão a viver, GIGANTES NÃO RESSUSCITAM. "

É claro que sombras não ressuscitarão, pois sombras NEM MORREM ! O que a Bíblia está a dizer aqui, é que os REFAINS, depois de mortos NÃO RESSUSCITARÃO. Veremos outros textos paralelos.

"Fez-me habitar em lugares tenebrosos, como (da mesma forma que ) os que ESTÃO MORTOS PARA SEMPRE. "Lm. 3:6

Outro tradutor da Bíblia, temerosamente traduziu assim este versículo:

" ... como os que estavam mortos há muito."

Observe que a palavra "ESTAVAM" encontra-se gravada em itálico. Isto significa que houve uma adaptação do pensamento do tradutor e não uma tradução ao pé da letra. A tradução ao pé da letra é:

" ...aqueles que ESTÃO mortos para sempre. "

Leiamos agora o Salmo 88, principalmente os versículos 3 a 5 e veremos como o escritor se refere a uma terra do esquecimento, um local de mortos do qual, em linguagem antropomórfica, "nem Deus se lembra".

E se tivermos a curiosidade de pesquisar mais, encontraremos inúmeros textos semelhantes ao agora citado, que falam dos "feridos de morte" ou "trespassados" que estão para sempre enterrados e esquecidos.

É quase incrível que alguém possa morrer e não ressuscitar; alguém sobre quem a ira de Deus abateu-se de tal forma que a sua morte torna-se morte de animal irracional.

O facto bíblico e insofismável é que os gigantes / refains existiram e que Deus os destruiu. Eles não deixaram descendentes até os nossos dias, pois eram machos híbridos, algo FORA DO PLANO ORIGINAL DE DEUS !

Quem eram, de onde vieram, como surgiram, para onde foram e se ressuscitarão ou não. é algo que só descobriremos na universidade celeste.

Alguns textos onde aparece a palavra REFAINS no original. Citadas como estão no original, embora se as conferir-mos na tradução em Português venhamos a encontrar outras palavras no lugar.

"Os REFAINS mortos tremem debaixo das águas com os seus habitantes. " Jó 26:6

" Mostrarás, tu, prodígios aos mortos, ou os REFAINS se levantarão para te louvar ?" Sl. 88:10

Ao lermos o original é nos clara a ideia exposta.

" Porque a sua casa se inclina para a morte, e as suas veredas para o reino do REFAINS MORTOS. " Prv. 2:18

" Ele, porém, não sabe que ali estão os REFAINS; que os seus convidados estão nas profundezas do inferno. " Prv. 9:18

" O homem que se desvia do caminho do entendimento, na congregação dos REFAINS repousará. " Prv. 21:16

O erudito teólogo Schwally (Leben Nach Dem Tode, pg. 64), ressalta que os hebreus passaram a usar o termo REFAIN para designar "FANTASMAS", e que o termo hebraico para fantasmas guarda uma semelhança enorme com a expressão "GIGANTES EXTINTOS".

OUTRAS REFERÊNCIAS:

Bíblia de Jerusalém

" Pois quando, nas origens, pereciam os gigantes orgulhosos, a esperança do mundo se refugiou numa jangada que, pilotada por tua mão, aos séculos transmitiu a semente da vida. " Sab.14:6

" Deus não perdoou os gigantes de outrora que se rebelaram, prevalecendo-se de suas forças. " Eclo. 16:7

" Não teve piedade da raça maldita (os antigos habitantes de Canãa) que se prevaleciam de seus pecados " Eclo. 16:9

" Escuta, Israel, os mandamentos de vida; presta ouvidos, para conheceres a prudência. Porque, Israel, porque te encontras na terra dos teus inimigos, envelhecendo em terra estrangeira ? Porque te contaminas (lit. tu és semelhante) com os mortos, e te puseste no número dos que vão para o Hades ? É que abandonaste a fonte da Sabedoria ! Se tivesses prosseguido no caminho de Deus, habitarias na paz para sempre. Aprende, pois, onde está a prudência, onde a força e a inteligência, para conheceres ao mesmo tempo onde se encontra a longevidade e a vida a luz dos olhos e a paz. Entretanto, quem é que descobriu seu paradeiro e quem penetrou em seus tesouros ? Onde estão os governantes das nações e os domadores das feras sobre a terra, os que se divertem com as aves dos céu e os que acumulam a prata e o ouro, na qual os homens confiam, e cujas posses são sem limites, os que trabalham a prata e se afligem e no entanto suas obras não deixam traço ? Desapareceram e desceram ao Hades, enquanto outros surgiram em seu lugar: uma nova geração viu a luz e habitou sobre a terra, mas não conheceram o caminho da ciência; .... os seus filhos ficaram longe do seu caminho. Não se ouviu falar dela em Canaã nem alguém a viu em Temã, os contadores de fábulas e os desejosos de inteligência não chegaram a conhecer o caminho da sabedoria nem se recordam de suas veredas. Como é grande ó Israel a morada de Deus, e como é vasta a extensão do seu domínio, grande e sem fim, e elevada e sem medidas ! É lá que nasceram os gigantes, famosos desde as origens, descomunais na estatura e adestrados na guerra. Mas não foi a eles que Deus escolheu, nem a eles indicou o caminho da ciência. Por isso pereceram, por não terem a prudência; pereceram por sua irreflexão. ... " Baruque 3:9-28

A morte do rei da Babilónia

" E sucederá, que no dia em que Iahweh te der descanso do teu sofrimento, da tua inquietude e da tua dura servidão a que foste sujeitado, que entoarás esta sátira a respeito do rei da Babilónia: Como terminou o opressor ? Como terminou a arrogância ? Iahweh quebrou a vara dos ímpios, o cetro dos dominadores, daquele que feria os povos com furor, que feria com golpes intermináveis, que com ira dominava as nações, perseguindo-as sem que o pudessem deter. O mundo inteiro repousa, está tranquilo; todos rompem em canto de alegria. Até os ciprestes se regozijam por causa de ti, bem como os cedros do Líbano: "Depois que jazes caído, ninguém mais sobe até aqui para pôr-nos abaixo!" Nas profundezas, o Xeol se agita por causa de ti, para vir ao teu encontro; para receber-te despertou os mortos, todos os potentes da terra, fez erguerem-se dos seus tronos todos os reis das nações. Todos eles se interpelam e se dizem : " Então, também tu foste abatido como nós, acabaste igual a nós. O teu fausto foi precipitado no Xeol, justamente com a música das tuas harpas. Sob o teu corpo os vermes formam como um colchão, os bichos te cobrem como um cobertor. Como caíste do céu, ó estrela d`alva, filho da aurora ! Como foste atirado à terra, vencedor das nações ! E, no entanto, dizias no teu coração: Hei-de subir até ao céu, acima das estrelas de Deus colocarei o meu trono, estabelecer-me-ei na montanha da Assembleia, nos fins do norte. Subirei acima das nuvens, tornar-me-ei semelhante ao Altíssimo. E, contudo, foste precipitado no Xeol, nas profundezas do abismo. " Os que te vêem fitam os olhos em ti, estes observam com toda a atenção, perguntando: "Porventura é este o homem que fazia tremer a terra, que abalava reinos ? Que reduziu o mundo a um deserto, arrasou as suas cidades e nunca permitiu que voltassem para a sua pátria os seus prisioneiros ? Todos os reis das nações repousam com honra, cada um no seu jazigo. Tu, porém, foste lançado fora da tua sepultura, como um ramo abominável, rodeado de gente imolada, trespassada à espada, atirada sobre as pedras da fossa, como uma carcaça pisada aos pés. Tu não te reunirás àqueles na sepultura, pois que arruinaste a tua terra, fizeste perecer o teu povo, nunca mais se nomeará essa raça de malvados. Por causa da maldade dos pais promoverei a matança dos filhos. Não se tornem a levantar para submeterem a terra e encherem de cidades a face da terra. "Isaias 14

 

publicado por a-origem-do-homem às 21:37
Quarta-feira, 28 DE Julho DE 2010

A Cidade Perdida de Yonaguni

Na ilha de Yonaguni enquanto mergulhava em busca de novos locais para levar os turistas a mergulharem, o senhor Kihachiro Aratake, em 1.985, acabou se deparando com uma plataforma com escadarias, as quais cada uma tem mais ou menos 1 metro de altura, assemelhando-se com um altar. Tem cerca de 200 metros de oeste ao leste, e cerca de 140 metros de norte ao sul. Seu ponto mais alto mede 26 metros.

Os geólogos que foram investigar a natureza dessas construções concluíram que as pedras são de tamanhos semelhantes, possuem ângulos retos e superfícies planos e lisos, diferindo das estruturas de rocha naturais que não possuem formatos definidos.

Os geólogos que foram investigar a natureza dessas construções concluíram que as pedras são de tamanhos semelhantes, possuem ângulos retos e superfícies planos e lisos, diferindo das estruturas de rocha naturais que não possuem formatos definidos.

Próximo dali, mais ruínas foram descobertas: uma caverna rodeada de pilares; uma estátua de cabeça humana.

s hieróglifos gravados na parede foi a descoberta mais surpreendente, confirmando que essa civilização era evoluída.

A costa das ilhas próximas de Yonaguni também estão sendo pesquisadas no intuito de encontrarem outras ruínas.
Elas recebem visita de turistas do mundo inteiro, onde há prática de mergulho para amadores e profissionais, visita-se os castelos e as maravilhosas praias e ilhas ainda desabitadas.

Os estudos geológicos calcularam a idade destes monumentos como tendo 11.000 anos de idade, o que os colocaria como uma das edificações mais antigas do planeta, com o dobro da idade da pirâmide mais antiga do Egito, a de Saqqara.

Masaaki Kimura, geólogo da universidade de Ryukyu em Okinawa, foi o primeiro especialista a estudar a estrutura e concluir que ela foi construída artificialmente, não sendo obra da natureza como acreditavam os locais: "Uma obra prima da engenharia, erguida por uma nova e desconhecida cultura que dominava a mais alta técnica e exímia habilidade."

Esta ultima imagem mostra uma foto tirada pelo Google Earth, do Litoral Asiático. A área detalhada em azul claro, corresponde ao local ocupado pelas ruínas, que supõe-se terem pertencido à Lemúria ou Atlantida.

publicado por a-origem-do-homem às 18:10
Quarta-feira, 28 DE Julho DE 2010

Os Moais

Moai é  um termo utilizado pelos estudiosos para designar as gigantescas estátuas de pedra, encontradas pelas encostas da Ilha de Páscoa (precisamente a 3.706 Km da costa do Chile), construídas por volta de 1300 d.C., e que atingem até 12 metros de altura e algumas pesam até 20 toneladas.

Cercada de mistérios, a Ilha de Páscoa instiga a imaginação de cientistas e visitantes. A Ilha de Páscoa é uma ilha vulcânica que remete à fusão de três vulcões. O mais antigo deles é o Poike, com cerca de  3 milhões de anos, seguido pelo vulcão Rano Raraku, de 2.5 milhões de anos e finalmente, o mais novo, chamado de Maunga Terevaka com cerca de 12.000 a 10.000 anos.

Cada estátua foi esculpida de uma única rocha basáltica retirada de uma cratera no centro da ilha, a cratera “Rano Raraku”, e seus tamanhos variam de 2 a 12 metros de altura. Depois de esculpidos os moais eram transportados sobre toras até o local onde seriam erguidos, geralmente sobre altares, também de pedra, os “ahus”.

<<< As pirâmides do Egito >>>
As mais de 887 estátuas da Ilha de Páscoa contêm em si uma pergunta intrigante: como um lugar tão pequeno e isolado poderia originar uma cultura capaz de obras tão espetaculares? Há inúmeras décadas pesquisadores e arqueólogos têm se dedicado às questões que Páscoa suscita. Quem construiu os moais? Como foram eles transportados?

Segundo a teoria mais aceita sobre a ilha, os moais teriam sido erguidos pelos primeiros habitantes, os “Rapa Nui” que significa"Ilha Grande", como uma homenagem aos líderes mortos, e o que explicaria o fato das estátuas estarem todas de costas para o mar, e de frente para onde se localizavam as aldeias. O que significaria que os moais, continuariam a olhar para sua tribo. A mesma teoria afirma que a lógica de construção dos moais segue um padrão que está relacionado à topografia da ilha, também pelo fato de estarem viradas para esta e de costas para o mar.

Uma outra teoria diz na verdade que as estátuas seguem um padrão de construção que seria orientado pelas estrelas, tal qual aspirâmides egípcias. As enigmáticas esculturas da Ilha de Páscoa, os moais, podem estar orientados de forma consciente na direção de determinadas estrelas, mais importantes que o Sol para a civilização Rapa Nui, segundo o astrônomo espanhol Juan Antonio Belmonte.

O pesquisador do Instituto de Astrofísica das Canárias fez, junto com o antropólogo da Universidade do Chile, Edmundo Edwards, "uma reinterpretação arqueo-astronômica" dos ahus - as plataformas cerimoniais sobre as quais se erguem os moais - para o que estudaram 30 desses locais. Ambos reinterpretaram teorias anteriores, especialmente do astrônomo norte-americano William Liller, para quem os ahus estavam orientados para os locais de nascer e pôr do Sol nos equinócios e no solstício de inverno.

Belmonte diz que há mais de uma centena de ahus na ilha, de forma que deveria ser feito um estudo estatístico detalhado para verificar se se orientavam em função da astronomia e da topografia, algo similar ao que, para sua surpresa, encontrou no Egito.

"Os egiptólogos diziam que os templos estavam orientados em direção ao Nilo e nós dizemos que os egípcios elegiam lugares com uma orientação astronômica sugestiva, que algumas vezes eram perpendiculares ao rio", explicou.

Na ilha de Páscoa poderia ter ocorrido algo parecido, mas é preciso "um estudo a fundo."

Os moais "olhavam" para o povoado, do que se supõe que as estátuas eram grandes chefes mortos. No entanto, os investigadores encontraram "conotações arqueo-astronômicas interessantes" nas estátuas situadas no interior da ilha, das quais uma está "claramente" orientada na direção de Plêiades e outras, na direção da constelação de Órion.

A idéia de que os ahus e seus moais estão orientados para as estrelas parte das investigações que sobre o local que fez o antropólogo Edmundo Edwards, que mora na ilha e está casado com uma neta do último soberano aborígine do local.

<<< Tiahuanaco >>>

Edwards havia ouvido as "idéias antigas e a tremenda importância" que dão os anciãos de Páscoa para as estrelas e, sobretudo, para as Plêiades, que eles chamam de matariki ("pequenos olhinhos") e ao Cinturão de Órion, tautoru ("os três belos"), "mas ao Sol, não prestam muita atenção." Para os habitantes de Rapa Nui, as Plêiades indicavam o inicio do ano no mês de Anakena, quando saíam ao amanhecer, e marcavam em sua última visão da tarde da estação de Hora Nui, a melhor do ano, quando se abria a temporada de pesca e se realizavam rituais em honra dos antepassados frente aos ahus com seus moais, e estava proibida a guerra. Órion também marcava o início do ano e o início das festas principais da ilha, as Paina, em torno da primeira lua do verão. No extremo oriental da ilha, na afastada península de Pike, se encontra um lugar com uma pedra inscrita conhecida como "a pedra para observar as estrelas", e próxima a esta há outra, onde se representa um mapa estrelar.

Ambas as pedras estão precisamente no único lugar da ilha em que se pode ser as Plêiades nascerem e se pôr. Belmonte explica que os habitantes de Páscoa utilizavam as estrelas como guia para a navegação e para o controle do tempo, através da observação de suas posições em momentos chave do ano. Para os investigadores, o solitário moai Ahu Uri a Urenga olhava para o nascer das Plêiades pouco antes do nascer do Sol no solstício de inverno, marcando o começo de um novo ano em Páscoa. Além disso, os sete moais Ahu a Kivi, as únicas estátuas da ilha que olham para o mar, estão viradas para as estrelas de Órion bem quando estas desapareciam sobre o horizonte marinho, indicando também a chegada do novo ano com a aparição da nova lua no mês de Anakena.

Uma dificuldade para a investigação é que todos os moais foram derrubados durante as guerras civis que ocorreram na ilha durante o século XVIII, e só começaram a ser reinstalados a partir da década de 1950, sendo que a maioria permanece no chão.

publicado por a-origem-do-homem às 17:49
Quarta-feira, 28 DE Julho DE 2010

O Futuro da Terra

 

A seguintes  páginas, contêm imagens  que poderá ser o futuro da Terra.

O FUTURO DA TERRA:

publicado por a-origem-do-homem às 16:40

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